F) JONAS
Provavelmente do original JONES. Estiveram muito próximos dos Hilsdorf nos primeiros tempos de Ibicaba e depois em Piracicaba e Rio Claro, onde parecem ter mantido fortes laços de casamento e amizade.
ATENÇÃO: tem JOÃO ADOLFO JONAS (*c. 1800, na Alemanha – +c. 29-5-1886, em Piracicaba), casado com MÉCIA MARIA DE JESUS (? – +antes de 1886); e JOSÉ ADOLFO JONAS (? – ?), seu filho, casado com ANA MARIA VOLLET. O pai foi Diretor de Ibicaba. Depois dos acontecimentos da chamada “revolta dos parceiros” (1856-57), os Jonas foram afastados de suas posições na colônia e parece que se dirigiram para Piracicaba, pois temos assentamentos de batismo de outros filhos ai nascidos. Cerca de 30 anos depois, pelo menos alguns deles ainda moravam nessa cidade, segundo o registro de óbito abaixo:
Falecimento do pai: em Piracicaba, Livro de Óbitos de jan 1885 a agosto 1889, imagem 62, em 29-5-1886 registro do sepultamento de João Adolfo Jonas, de 86 anos, viúvo, alemão, de pneumonia.
Apadrinhamentos dos pais João e Mécia:
–Em Limeira, Livro de Batismos de dez 1851 a maio na verdade jan de 1856, imagem 80, em 19-1-1854, de Mécia, filha de José da Silva Carvalho e Rosa e Maria?? (ilegível), sendo padrinhos João Adolfo Jonas e sua mulher Da. Mécia Maria Jonas, todos desta freguesia, ass. Padre José Manuel da Conceição [JMC].
–Em Limeira, Livro de Batismos de dez 1851 a maio na verdade jan de 1856, imagem 92, em 4-5-1854, de João, de 13 dias, filho de João Follet e Isabel Boc, sendo padrinhos João Adolfo Jonas e sua mulher Mécias Maria Jonas, desta freguesia, ass. o coadjutor Joaquim Franco de Camargo Júnior, todos os nomes e sobrenomes sic.
–Em Limeira, Livro de Batizados de maio de 1856 a nov 1861, imagem 20, em 10-12-1856, batizado de Josefina de 20 dias, filha de Henrique Schimidt e Verena??? Volkart, sendo padrinhos João A. Jonas e [seu filho] José Adolpho Jonas.
–Em Piracicaba, Livro de batismos de set 1881 a março de 1884, imagem 15, registro de batizado em 23-4-1883 de uma neta: Adolpha, nasc. em 23-3-1883, filha de Jorge Volet e sua mulher Manoela Adolphina Jonas, sendo padrinhos João Adolpho Jonas e Amália Messias Jonas segundo registro do vigário Francisco Galvão Paes de Barros, que sempre grafa errado os nomes, e por esse motivo não temos segurança de que a madrinha citada seja a mulher de João Adolpho, Mécia Maria de Jesus, ou uma filha desse casal, Amália Mécia, tia, portanto, da bebê, nossa opção preferida, considerando que o casal João Adolfo e Mécia seria já idoso.
Os filhos de João Adolfo Jonas e Mécia Maria de Jesus localizados foram os seguintes:
1.)FILHA MARIA [AMBROZINA/DELFINA] JONAS (? – ?) casada com PEDRO FREY: Limeira, Livro de Matrimônios abril 1833 a out 1854, imagem 180, temos em 20-1-1853, na Matriz da vila de Limeira, perante as testemunhas Guilherme Wytacher Jr, João Pereira de Lima Jr, e Antonio Eustáchio Largacha ou Largach (tudo sic), o registro de que “se receberam em matrimônio por meio de contrato, Pedro Frey, protestante, natural de Darmstart, com Maria Jonas de Jesus, natural de Cabreúva, filha de João Adolfo Jonas e de Mécia Maria de Jesus, ato realizado na casa da fazenda do Exmo. Senador Vergueiro”, segundo instruções do bispo de 3-12-1852, obrigando a parte acatólica a batizar e educar os filhos na religião católica. Assinado pelo Vigário José Manoel da Conceição. O nome Ambrozina que não aparece aqui, mas sim em outros registros que lhe dizem respeito (também encontrei Delfina) pode indicar que ela era afilhada de Ambrósio Strobandt/Strohband, Pioneiro de Ibicaba que aparece muito nos primeiros Livros de Limeira como testemunha dos imigrantes (católicos e protestantes!). Wytacher é Whitacker e Largacha ou Largach é Langaard, figuras importantes da história paulista da região, nesse período. O escrivão Joaquim Pires de Arruda fora do usual também declara que fez o registro. Pedro FREI era protestante e se Margarida Frei minha bisavó era sua irmã, como supomos, ela também o era e se converteu, o que explica todas aquelas informações não usuais que compõem o registro do casamento dela nesse mesmo 1853 com meu bisavô João Hilsdorf, e também a existência de tantas testemunhas que assinam o respectivo registro, além das 2 exigidas pelo rito eclesiástico. Conferir toda essa situação na genealogia própria de João Hilsdorf, mas aqui apresentamos o seu casamento com Margarida Frey, irmã presumida de Pedro Frey: Em Limeira, Livro de Matrimônios de abril de 1833 a out de 1854, imagem 188, temos o registro do casamento em 30-8-1853 às 11 hs da manhã, sendo testemunhas Ambrósio Strobant e Jacob Schmidt, de JOÃO HILSDORF natural de Wolfsheim, filho de Martim Hilsdorf e Christina Humel (sic) e MARGARIDA FREY, natural de Gundersheim/Gunderheim, filha de João Frey e Sidônia Gratwchl (+).
JOÃO FRAY/FREY, suposto pai de Margarida e Pedro Frey também era PIONEIRO, citado dentre os colonos vindos em 1846-7 para Ibicaba (Documento 1) e é corroborado pelo apadrinhamento que realizou, localizado em: Limeira, Livro de Batismos de dez de 1851 a maio na verdade jan de 1856, imagem 85, batizado em 6-3-de 1854 de João, filho de João Hilsdorf e ]da filha] MARGARIDA Freÿ, sendo padrinhos João Freÿ e Christina Hilsdorlf, ou seja, como mandava a tradição para um primogênito, o avô materno e a avó paterna. No evento citado a seguir, porém, não temos segurança se se trata do mesmo João Frey acompanhado de uma segunda esposa (Maria), em vista do falecimento da nomeada Sidônia, ou de um filho de mesmo nome (João), acompanhado da nora (Maria), da qual não sabemos o sobrenome de solteira; vai transcrito aqui, aguardando confirmação: em Limeira, Livro de Batismos de dez de 1851 a maio, na verdade jan de 1861, imagem 68, batizado em 9-10-1853 de outro João, de 11 dias, filho de Nicolau Laubenstein sic e sua mulher Felippina, sendo padrinhos JOÃO Fraÿ e sua mulher Maria Fraÿ, as. Vigário JMC em Limeira. Já para o registro seguinte identificado recentemente numa “repescagem”, parece razoável pensar que estamos mesmo diante de outro filho de João Freÿ e a falecida Sidônia, além dos já conhecidos Pedro, Margarida e o provável João: em Limeira, Livro de Batismos de dez de 1851 a maio (na verdade jan) de 1856, imagem 69, temos o batizado em 16-10-1853 de Anna Maria, de 8 dias, “filha de João Loenbenstein sic e sua mulher Izabel, sendo padrinhos MARTINHO Freÿ e Anna Maria Richter, mulher do mesmo senhor”, ass. pelo vigário José Manoel da Conceição.
Apadrinhamentos: já casados, Pedro Frey e Maria Ambrosina Jonas Frey aparecem sendo padrinhos em Limeira, Livro de Batizados de maio 1856 a nov 1861, imagem 4, em 12-6-1856, registro do batizado de Maria, de 14 dias, filha de João Krachttli??? e Ignes Brandão, sendo padrinhos Pedro Frei e Maria Jonas.
Filhos de Pedro e Maria Jonas localizados:
1.1.Nicolau (1853): em Limeira, Livro de Batismos de dez 1851 a maio na verdade jan de 1856, imagem 78, em 24-12-1853 batismo de NICOLAU, filho de Pedro Frey e de Da. Maria Ambrozina Jonas, sendo padrinhos “o Ilustríssimo Senhor José Vergueiro e sua mulher a Ilustríssima Senhora Dona Maria Umbellina Gavião Vergueiro”, ass. padre J. Manoel da Conceição. Deferência ou ironia do escrevente, de qualquer modo mostra que Frey circulava nas “altas esferas da colônia” e o nome do filho era homenagem ao Senador Vergueiro!! Mas lembrar que um irmão de Maria Ambrozina também era Nicolau e tinha acabado de falecer (1852). Casamento dele em Piracicaba, em 3-1-1887, com licença do Juiz de Órfãos, e testemunhas brasileiras: Nicolau Jonas FRAI (sic), aos c.34 anos, confirmando o nascimento, filho de Pedro Frai e Maria Delfina (sic) Jonas, com Rozalina Amélia Torres, filha de Joaquim Fernandes Torres (+) e Inácia Leite de Morais; nascidos e batizados em Piracicaba, onde são fregueses (segundo Piracicaba, Livro de Matrimônios de fev 1885 a dez 1891, imagem 64-65). A autorização do juiz e refere à condição de órfã e provavelmente menor de idade da noiva.
Apadrinhamentos: como vimos, Nicolau não era piracicabano, mas participou da vida da cidade. Em 7-4-1888 será um dos padrinhos do casamento de Carlos Fischer, filho de Felipe e Catharina Fischer, com uma brasileira, Rita Malvina de oliveira, filha de José Pedroso de Morais e Anna Gertrudes de Oliveira; sendo os contraentes nascidos e fregueses desta paróquia (em Piracicaba, Livro de Matrimônios de fev 1885 a dez 1891, imagem 114). Nos anos seguintes Nicolau ainda permanecia ativo em Piracicaba, pois encontramos outros apadrinhamentos dele:
–em Piracicaba, Livro de batismos de junho de 1888 a outubro de 1910, imagem 53, em 25-5-1889, batizado de Isoleta, *11-5-1889, filha de pais brasileiros, sendo padrinhos Nicolas Jonas Frei e Rosa de Menezes Frei, não sabemos se é a mesma esposa Rozalina ou se formavam um novo casal;
OUTRO:—em Piracicaba, Livro de batismos de abril de 1891 a março de 1893, imagem 9, em 23-5-1891 Nicolau Jonas Frai e Rozalina Torres Frai (sic) são padrinhos de José (*17-5-1891), filho de José Maria e Maria Leopoldina, todos fregueses desta [paróquia];
OUTRO:—pouco depois, novo apadrinhamento, sendo Nicolau Jonas Frei e Dona Rozalina Torres Frei padrinhos em 18-7-1891 da bebê Maria, *11-7-1891, filha de pais brasileiros de sobrenomes Amaral e Camargo, em Piracicaba, Livro de Batismos de abril de 1891 a março de 1893, imagem 27.
1.2.João (1855): em Limeira, Livro de Batismos de dez 1851 a maio (na verdade jan) de 1856, imagem 136, em 21-6-1855, batizado de JOÃO, de 18 dias, filho de Pedro Fraÿ e sua mulher Maria Fraÿ, sendo padrinhos José Adolfo Jonas e Maria Fray, colonos do Ibicaba, sendo José tio materno do bebê e Maria, pelo exposto acima, a tia paterna. Frey e Frei aparecem grafados aqui certamente com mais correção: com o Fraÿ original. Por hipótese, esse João, filho de Pedro Frei e Maria Ambrozina Jonas é o mesmo João Adolpho Frei, nascido em 1855, que acompanhado de sua tia Amélia Messias Jonas, nascida em ????, foram padrinhos no mesmo dia e local, na Matriz de Piracicaba, em 28-7-1888, de Amália e de Maria, ambas filhas de casais brasileiros (em Piracicaba, Livro de batismos de fev a dezembro de 1888, imagem 47). Os mesmos João Adolpho Jonas Frai e Messias Maria Frai tinham sido padrinhos em 7-1-1887 do primo Alberto, *20-12-1886, filho de Jorge Wolet e Manoela [Jonas] Wolet, esta outra irmâ de Maria Ambrozina Jonas Frei (em Piracicaba, Livro de batismos de julho de 1886 a fev de 1888, imagem 37); talvez o mesmo Alberto falecido em 11-4-1887 (em Piracicaba, Livro de Óbitos de jan 1885 a agosto 1889, imagem 81).
1.3.Jacó (1856) em Limeira, Livro de Batismos, maio 1856 a nov 1861, imagem 22 [correspondente a Livro 5º., p. 21], em 4-1-1857, batismo de JACÓ sic, de 9 dias, filho de Pedro Fraite (sic) e Maria Ambrozina Jona (sic), sendo padrinhos Euclides Carlos Xavier de Lima, solteiro e Amália Jona (sic). Fraite é seguramente Frei/Fray/Freÿ. Amália Jonas, segundo uma hipótese que se robusteceu durante o levantamento de dados, é Amália ou Amélia Jonas, uma filha de João Adolpho e Mécia de Jesus e irmã de Maria Ambrozina, e assim tia do bebê Jacó, pouco citada, mas real, pois localizamos uma Da. Amélia Mécia Jonas comprando em 1887 um jazigo “para o pai João Adolpho Jonas”, este de fato falecido em Piracicaba em 29-5-1886, segundo recibo assinado pelo zelador do Cemitério local, em Livro de Registros do Cemitério, 1900-49.
1.4.Justina (? – ?): por pura hipótese, a partir desta única referência encontrada na documentação, de um apadrinhamento na família Vollet, à qual pertenciam por hipótese dois tios paternos (Manoela e Jorge Vollet), no aguardo de melhor explicação: em Piracicaba, Livro de batismos de agosto de 1905 a 1905 a fev de 1907, imagem 3, batizado em 20-8-1905 de Benedicto, *13-7-1905, filho de Guilherme Krole (sic, mas sabemos que é Kröll) e Luíza Vollet, sendo padrinhos São Benedicto e JUSTINA JONAS FRAY, por hipótese filha de Peter Fray e Maria Ambrozina Jonas Fray (também grafado Freÿ).
1.5.Victal (?): por pura hipótese, a partir desta única referência encontrada na documentação, pois Jonas não é sobrenome comum à época, e fica aqui aguardando melhor colocação: em Piracicaba, Livro de batismos de abril de 1891 a março de 1893, imagem 32, na Fazendo do Paraíso, em 26-7-1891 batizado de Lázara *22-6-1901, filha de Victal Jonas e Ignácia Innocência Generoza, sendo padrinhos Manoel Francisco Felix e Pacífica Hgyns ??
2.)FILHO JOSÉ ADOLFO JONAS (? – + após 1912) casado com ANA MARIA VOLLET (*c. 1838, na Alemanha e +10-5-1912, em Rio Claro): em Limeira, Livro de Matrimônios nov 1854 a maio 1863, imagem 23, temos em 23-6-1856, na Matriz da vila de Limeira, c. 11 hs, perante as testemunhas Pedro Frei (casado com Maria Ambrozina Jonas Frey, irmã do noivo) e João Follet (o irmão mais velho da noiva), o casamento de José Adolfo Jonas, natural de Cabreúva, filho de João Adolfo Jonas e de Mécia Maria Jonas, com Anna Maria Follet, natural da Alemanha, filha de Jaco (sic) Follet e Catharina Follet, ambos os noivos desta freguesia de Limeira. Vollet era grafado como Follet, pois era assim que a pronúncia alemã era ouvida. A testemunha Pedro Frei/Freÿ, por sua vez, era irmão de Margarida Frei/Freÿ, casada com João Hilsdorf, nossos bisavós paternos.
Temos o assento de óbito/sepultamento de Anna Maria em RCL, Livro de Óbitos de junho 1907 a maio de 1917, imagem 63: “aos 10-5-1912 faleceu ontem e foi sepultada hoje no CM de Rio Claro, Anna Maria de Jesus, com 74 anos, casada com José Adolpho Jonas, causa mortis: peniamonia”. Sabemos, portanto, que se trata de Anna Maria Vollet Jonas, nascida em c.1838, na Alemanha, vinda para Ibicaba ainda menina, e aí casada aos c.18 anos com José Adolpho, se os anos de vida estão corretos. Nesse caso, ela dividiria o ano de nascimento (1838) com a irmã Catharina, ainda que sem os devidos detalhes de corroboração, pois no caso desta, chegamos a 1838 por dedução. Alternativamente, elas poderiam ser gêmeas! De qualquer modo, esses dados, passíveis de correções indiciam que os marcos pessoais cronológicos de Anna Maria são os seguintes: Anna Maria [de Jesus Garbrich] Vollet Jonas (*1838, na Alemanha – +1912, em Rio Claro), casada em 1856 com José Adolpho Jonas (*? – +depois de 10-5-1912).
Filhos de José Adolpho Jonas e Ana Maria Vollet localizados:
2.1.João (nasc. 1856) em Limeira, Livro de Batismos maio 1856 a nov 1861, imagem 22 [correspondendo ao Livro 5º., p. 20 v.], em 1-1-1857, batismo de JOÃO, de 10 dias, portanto nascido c. 20-12-1856, filho de José Adolfo Jonas e sua mulher Ana Maria Follet/Vollet, sendo padrinhos o irmão de Ana Maria, João Follet e sua mulher Catharina Heil Follet/Vollet, todos desta. Provavelmente não sobreviveu, pois tem outro João abaixo.
2.2.Amália (c.1863 – +1865) em RCL, Livro de Óbitos abril 1860 até 11-8-1869, imagem 71: 11-8-1865 Ob. de AMÀLIA, de 2 anos e 7 dias, filha de José Adolfo Jonas e Ana Maria Vollet.
2.3.João (1864) em RCL, Livro de Batismos, junho 1865 a jan 1869, imagem 95, em 21-4-1867, Matriz RCL, batismo de JOÃO de 19 dias, filho de José Adolfo Jonas e Ana Maria Jonas, sendo padrinhos João Vollet e Izabel Vollet, os avós maternos do bebê.
2.4.Maria (1865) em RCL, Livro de Batismos, junho 1865 a jan 1869, imagem 11, em 26-8-1865 Matriz RCL, batismo de MARIA, de 6 dias, filha de José Adolfo Jonas e Ana Maria Vollet, sendo padrinhos Jacob Vollet e Catharina Vollet, da família materna.
2.5.Josephina (1871) em RCL, Livro de Batismos de jan 1869 a março 1873, imagem 123, em 24-12-1871 batismo de JOSEPHINA, de 8 dias, filho de José Adolfo Jonnas e sua mulher Ana Maria Jonnas, sendo padrinhos João Helisdorf e sua mulher Margarida [Frei] Helisdorf tudo sic, esta ao que tudo indica, irmã de Pedro Frei, casado com Maria Jonas irmã de José Adolfo.
2.6. Octávio (1874) em RCL, Livro de batismos de abril 1874 a out de 1876, imagem 70, em 3-8-1874 batismo de Octávio, de 1 mês, filho de José Adolpho Jonas e Anna Maria Jonas, sendo padrinhos [o irmão dela] Jorge Vollet e sua mulher Manoela Adolphina [Jonas] Vollet [irmã de José Adolpho]. O mesmo livro e imagem registra no mesmo dia 3-8-1874 o batismo de uma filha? dos padrinhos acima Jorge e Manoela, cujo nome não conseguimos precisar: Zofira ou Zoepira ou Zoepina?, nascida em 21-1-1874, sendo padrinhos o casal de pais acima José Adolpho Jonas e sua mulher Anna Maria [Vollet] Jonas. Posições trocadas!
2.7.Amália (1884) outra filha desse nome, localizada pelo seu casamento em RCL, Livro de matrimônios de maio 1900 a janeiro 1908, imagem 114, em 17-12-1904, sendo testemunhas o Dr. João Coriolano Ladislau e Domingos Petti, do casamento de Valentim Alves da Silva, de 20 anos, filho de pais brasileiros e natural de Limeira; com Amália Jonas, de 20 anos, filha de José Adolpho Jonas e Anna Maria Wollet, natural de Araras. Parece improvável uma filha desse casal, nascida 10 anos depois do irmão anterior (Octavio, 1874) e de pais casados na ocasião há 28 anos, mas a escrita bem nítida confirma o evento. Talvez se consultada, a documentação de Araras preencheria a lacuna entre os anos 1874 e 1884, com outros nomes de filhos do casal Ana Maria e José Adolpho.
Temos um filho para o casal Valentim e Amália, provavelmente o primogênito: em RCL, Livro de Batismos de março a nov de 1905, imagem 59, temos o casal José Adolpho Jonas e Anna Maria Jonas, sendo padrinhos de batismo em 7-10-1905, Jonas, nascido em 25-9-1905, filho de Valentim Alves da Silva e Amália Jonas da Silva, casados em 1904, genro e filha de José e Anna. Temos um apadrinhamento de Amália, ainda solteira: em RCL, Livro de Batismos de março de 103 a março de 1905, imagem 113, é madrinha, em 1-5-1904, acompanhada de Angelo Bostolin, do batismo de Mariana, *19-1-1904, filha de João Jonas e Mariana Bostolin (sobrenome que sabemos vai ser grafado depois como Bustolin). Os padrinhos representam, portanto, a linha materna e a paterna da bebê. O pai João poderia ser o próprio irmão de Amália, nascido em 1864? Outro apadrinhamento de Amália, já casada, como Amália Jonas da Silva, acompanhando o pai José Adolpho Jonas: em RCL, Livro de batismos de fev 1909 a jan 1910, imagem 75, em 1-11-1909 batizado de Francisco, *4-10-1909, sendo pais brasileiros e padrinhos Jose Adolpho Jonas e Amália Jonas da Silva.
O casal José Adolpho e Ana Maria sendo padrinhos:
–em RCL, Livro de Batismos, junho maio 1856 a nov 1861, imagem 5, em 23-6-1856, Ana Maria Follet/Vollet e seu marido José A. Jonas são padrinhos de batismo de José, de 14 dias, filho de Felippe Rigo e Catharina Follet/Vollet, esta irmã de Ana Maria, e seu marido Felippe, um português de Ibicaba que já apareceu relacionado aos Vollet-Jonas outras vezes.
–em RCL, Livro de Batismos, junho 1865 a jan 1869, imagem 52, em 28-5-1860 na Matriz RCL batizado de Anna, de 18 dias, filha de João Murbach e Isabel Murbach, sendo padrinhos João Vollet e Ana Franco de Carvalho representados pelo cunhado José Adolfo Jonas e sua mulher (não identificada no registro, mas irmã de João = Ana Maria Vollet). José Adolpho era portanto, genro de João Vollet. [Talvez parente dos pais: RCL, Livro de Óbitos abril 1860 até 11-8-1869, imagem 33: em 19-11-1862, assento de óbito de João, 12 meses [ou anos??, ilegível na verdade], filho dos protestantes João Henrique e Bárbara Murbach].
–em RCL, Livro de Batismos, junho 1865 a jan 1869, imagem 28, em 29-11-1865 Matriz RCL, de José, de 20 dias, filho de João Follet e Isabel Bock, sendo padrinhos o cunhado José Adolfo Jonas e Maria Amélia de Carvalho (solteira), sendo que o bebê não sobrevive, pois (pelo RCL, Livro de Óbitos abril 1860 até 11-8-1869, imagem 79) em 25-12-1865 temos ób. de José, 45 dias, filho de João Vollet e Izabel Bock.
–em RCL, Livro de Batismos, junho 1865 a jan 1869, imagem 80, em 11-11-1866, na Matriz RCL, de Maria, 38 dias, filha de Ant. Carlos de Hold/Held e sua mulher Margarida Pott e servindo de padrinhos João Vollet (representado pelo cunhado José Adolfo Jonas), e Maria Pott.
–em RCL, Livro de Batismos, junho 1865 a jan 1869, imagem 137, em 19-4-1868 na capela da Boa Morte servindo de Matriz, de Maria, 7 meses, filha de João Collet e Elisabet [também chamada de Isabel] Collet certamente Vollet, servindo de padrinhos o cunhado José Adolfo Jonas e sua mulher Ana Maria Vollet Jonas, irmã de João Vollet.
–em Santa Cruz da Conceição, Livro de Batismos de outubro de 1876 a julho de 1884, imagem 54, registra-se em 16-4-1882, o batizado de José, de um mês de idade, filho de Mathias Roiz (Rodrigues?) Felício, e Maria Adolphina Jonas, sendo padrinhos José Adolpho Jonas e [sua mulher] Anna Maria Vollet. Não conseguimos identificar os pais: eram provavelmente moradores da região (como colonos em fazenda de café? Como proprietários?), mas Maria Adolphina Jonas, ainda que tendo um nome inconfundível, não pôde ser aproximada de nenhuma das mulheres localizadas na família Jonas, até o momento.
–em RCL, Livro de batismos de junho de 1886 a abril de 1889, imagem 70, em 23-9-1887, José Rigo e sua mulher Maria Rigo, lavradores, batizam a filha Olympia, nasc em 7-8-1887, sendo padrinhos José Adolpho Jonas e sua mulher Ana Maria [Vollet] Jonas. Os Rigo, família de Pioneiros de Ibicaba, tinham ligações familiares com os Vollet, idem. O pai da bebê, José Rigo, tinha sido batizado cerca de 30 anos antes pelo mesmo casal de padrinhos, também seus tios de linha materna, como podemos ver em outros registros desta relação.
–em RCL, Livro de Batismos de março de 1905 a nov de 1905, imagem 59, temos o casal José Adolpho Jonas e Anna Maria Jonas, sendo padrinhos de batismo em 7-10-1905, do neto Jonas, nascido em 25-9-1905, filho de Valentim Alves da Silva e Amália Jonas da Silva, casados em 1904, genro e filha de José e Anna.
José Adolpho e a filha Amélia/Amália sendo padrinhos:
–Em RCL, Livro de batismos de abril de 1901 a março de 1903, imagem 131, José Adolpho Jonas e Amália Jonas, apadrinham em 10-7-1902 Antonio, *10-6-1902, filho de Jorge Rigo e Paulina Rigo. Amália Jonas é provavelmente a filha mais nova de José Adolpho que cumpre um ritual que encontrei muitas vezes, de assumir um afilhado antes do casamento.
OUTRO:—Em RCL, Livro de batismos de abril de 1901 a março de 1903, imagem 164, José Adolpho Jonas e Amália Jonas apadrinham em 21-10-1902 Domingos, *15-10-1902, filho de mãe solteira, Amália Jonas sendo provavelmente a filha de José Adolpho. Consideramos que este, citado nestes 2 últimos registros é o Pioneiro de Ibicaba, já idoso, pois há uma figura de nome parecido, mas sempre referido como José Adolpho Jonas Frei (filho do casal Pedro Frei e Ambrozina Jonas?); e a madrinha Amélia poderia ser alternativamente uma irmã (G), abaixo, do próprio José Adolpho.
OUTRO:—apadrinhamento de Amália, já casada, como Amália Jonas da Silva, acompanhando o pai José Adolpho Jonas: em RCL, Livro de batismos de fev 1909 a jan 1910, imagem 75, em 1-11-1909 batizado de Francisco, *4-10-1909, sendo pais brasileiros e padrinhos Jose Adolpho Jonas e Amália Jonas da Silva.
José Adolpho sendo padrinho em Piracicaba:
–em Piracicaba, Livro de batismos de março 1866 a set de 1877, imagem 56, em 23-12-1867, registro do casamento de João Hefling (filho de Gabriel Schimidt e Catharina Hefling), escrita bem nítida, legível, com Catharina Hess (filha de Martinho Hess e Isabel Kuhbach??), ambos suíços e fregueses desta, com assinatura das testemunhas (não nomeadas no texto, mas eu reconheci José Adolpho Jonas, e a outra ilegível).
OUTRO:–em Piracicaba, Livro de Matrimônios de março de 1866 a set 1877, imagem 101, em 18-9-1869, casamento de casal de alemães do Baden, sendo testemunhas Emílio Saiffert e José Adolpho [Jonas], deduzido por semelhança com a anterior, porque grafia ruim.
3.)FILHA JUSTINA (*1849 – ?): em Limeira, Livro de Batismos de out 1843 a nov/dez de 1851, imagem 148 em 25-12-1849 batismo de JUSTINA, de 3 meses, filha de João Adolfo Jonas e Mécia Maria de Jesus, sendo padrinhos os brasileiros Joaquim Campos e sua irmã Justina Maria, solteiros.
4.)FILHO NICOLAU (* 1851 – +24-12-1852): em Limeira, Livro de óbitos de fev 1848 a fev de 1858, imagem 34, registra-se ób de Nicolau, de 1 ano, de febre aos 24-12-1852, filho de João Adolfo e Mécia [Ma. de Jesus]. Ass. Vigário JM da Conceição (ele começa a registrar em 10-10-1852 e vai até 1-2-1854, e faço o reparo não só devido ao seu renome como figura histórica, mas também porque sua escrita era limpa, legível e respeitosa dos nomes alemães).
5.)FILHO ANGELO (*1853 – ?): em Limeira, Livro de Batismos de dez 1851 a maio na verdade jan de 1856, imagem 51, em 9-5-1853 na matriz de Limeira, batizado de Angelo, de 11 dias, filho de João A. Jonas e Da. Mécia Maria Jonas, sendo padrinhos Guilherme Whitacker Júnior e sua mulher Da. Angélica Carolina de Moraes. Ass. JMC, como sempre escrita limpa e os nomes estrangeiros corretos! Por hipótese é desse Ângelo o seguinte futuro apadrinhamento: em RCL, Livro de Batismos de out 1876 a set 1881, imagem 99, em 6-4-1880 batizado de Angelo (*6-2-1880), de 2 meses, filho de João Batista Gaspar e Sophia Gaspar, sendo padrinhos Angelo Messias Jonas e Maria Jacintha (poderia ser sua mulher??).
6.)FILHA MANOELA ADOLFINA (? – ?) casada com JORGE VOLLET: por hipótese seu concunhado, irmão de Ana Maria Vollet, casada com o irmão dela José Adolpho Jonas, mas não conseguimos fundamentar que Jorge enviuvou da primeira mulher, Isabel Munch (casados em Limeira, em 26-9-1857, e pais dos filhos Bento (1858), Isabel (1863) e Maria (c. 1866), esta casada em 1884 com Frederico Bauer (e pais da filha Isabel (*1885) e depois de viúva, com Jorge Premige??. Aliás, nem sabemos se se trata do mesmo Jorge….
Também não temos o casamento de Jorge Vollet e Manoela Jonas, mas sim, a sequência dos registros de batismo dos filhos. Também localizamos no Livro de registro de compra de sepulturas no Cemitério municipal de Piracicaba, 1900-1949, o nome de Adolfina Wollet (sic) requerente jazigo para Jorge Wollet falecido. Esse nome pode identificar a mulher de Jorge, Manoela Adolfina Jonas Vollet, ou a filha do casal, Adolphina/Adolpha Wollet/Vollet, cuja registro de batismo em 1883 é um dos documentos que localizamos, como vemos a seguir:
Jorge e Manoela pais dos seguintes filhos documentados:
6.1.Ana (1873): em RCL, Livro de Batismos, jan 1869 a março 1873, imagem 185, Jorge e Manoela Vollet batizam em 28-2-1873, na Matriz RCL, sua filha ANNA, de 3 meses, sendo padrinhos João Adolpho Jones (sic) por seu procurador Felippe Vollet e a mulher Francisca Vollet. João é pai de Manoela Jonas Vollet e também sogro da irmã de Jorge Vollet, Ana Maria Vollet Jonas, casada com o irmão de Manoela, José Adolpho Jonas.
6.2. Zoepina?Zofira? Zoepira? (1874) em RCL, Livro de batismos de abril 1874 a out de 1876, imagem 70, nascida em 21-1-1874, filha de Manoela Jonas Vollet e Jorge Vollet, sendo padrinhos o casal José Adolpho Jonas e sua mulher Anna Maria [Vollet] Jonas. Os dois casais trocam de lugar pois mesmo livro e imagem registra no mesmo dia 3-8-1874 o batismo de Octávio, de 1 mês, filho de José Adolpho Jonas e Anna Maria Jonas.
6.3.Jorge (1875): em RCL, Livro de Batismos, abril 1873 a out 1876, imagem 154, Jorge e Manoela Vollet batizam em 6-10-1875, na Matriz RCL seu filho JORGE, de 18 dias, sendo padrinhos Jorge Rigo e Isabel Vollet. Jorge Rigo seria o cunhado de Jorge Vollet, por ter casado com a irmã de Jorge, Christina Vollet.
6.4.Luísa (1877): em RCL, Livro de Batizados out 1876 a set 1881, imagem 39, batizado em 4-2-1878 de LUÍZA, de 7 meses (nasc. c. julho de 1877), filha de Jorge Vollet e Manoela Vollet, sendo padrinhos Felippe Vollet e Francisca Vollet, tios paternos.
6.5.Francisca (1878): em RCL, Livro de Batizados out 1876 a set 1881, imagem 63, batizado em 29-12-1878 de FRANCISCA, de 4 meses e meio, filha de Jorge Vollet e Manoela Vollet, sendo padrinhos José Gomes do Nascimento Botão e sua mulher Anna Huppert.
6.6.Frederico (1880): em RCL, Livro de Batizados out 1876 a set 1881, imagem 116, registro do batizado em 1-11-1880 de FREDERICO, de 5 meses e 12 dias, filho de Jorge Vollet e Manoela Vollet, sendo padrinhos novamente Felippe Vollet e Francisca Vollet, tios paternos.
6.7.Adolpha (1883): em Piracicaba, Livro de batismos de set 1881 a março de 1884, imagem 15, registro de batizado em 23-4-1883 de ADOLPHA (* nasc. em 23-3-1883), filha de Jorge Volet e sua mulher Manoela Adolphina Jonas, sendo padrinhos João Adolpho Jonas e Amalia Messias Jonas, segundo registro do vigário Francisco Galvão Paes de Barros, que sempre grafa errado os nomes, e por esse motivo não temos segurança de que a madrinha citada seja a mulher de João Adolpho, Mécia Maria de Jesus, ou seja, a avó da bebê; ou uma filha deste casal, também de nome Amália Mécia, figura pouca conhecida, mas que localizamos nesta pesquisa e é apresentada abaixo (7.), que seria portanto uma tia da bebê!
6.8.Alberto (1884): em Piracicaba, Livro de batismos de março 1884 a julho de 1886, imagem 56, batizado em 10-12-1884 de ALBERTO (*nasc em 20-11-1884), filho de Jorge e Manoela Vollet, lavrador alemão, sendo padrinhos Angelo Messias Jones e Augustinha Messias Jones, todos desta. Angelo é outro cunhado de Jorge (o filho 5. acima) por ser irmão de sua mulher Manoela Adolphina Jonas Vollet, e Augustinha pode ser mulher de Ângelo (talvez a mesma apresentada como Justina?).
6.9.Alperto (sic) (1887 – +c.11-4-1887): em Piracicaba, Livro de Óbitos de jan 1885 a agosto 1889, imagem 81, em 11-4-1887, registro do sepultamento de ALPERTO de 2 meses, filho de Jorge Vollet e Manoela Vollet, mas sujeito a esclarecimentos: seria o filho acima, com datas erradas??
6.10.João (1888 – +c. 13-11-1888): em Piracicaba, Livro de Óbitos de jan 1885 a agosto 1889, imagem 183, em 13-11-1888, registro do sepultamento de João, 8 meses, filho de Jorge e Manoela Vollet (de dentição).
7.)FILHA AMÉLIA ou Amália MÉCIAS JONAS (?? – ?), ainda uma hipótese porque não achamos documentação direta sobre ela, mas indiretamente temos algumas citações:
–de Amália ou Amélia Mécias Jonas, filha de João Adolpho e Mécia de Jesus, e assim tia do bebê Jacó a quem batizou em Limeira (pelo Livro de Batismos, maio 1856 a nov 1861, imagem 22), em 4-1-1857, aos 9 dias, filho de Pedro Frait (sic) e Maria Ambrosina Jona (sic), sua irmã, sendo padrinhos Euclides Carlos Xavier de Lima e Amália Mécias;
-de Amália Messias Jonas, acompanhada de João Adolpho Frei (que por hipótese é seu sobrinho, filho de Pedro Frei e Maria Ambrozina Jonas, nascido em 1855), sendo padrinhos de batismo em 28-7-1888 de Amália, nascida em 15-6-1888, filha de pais brasileiros, todos desta (em Piracicaba, Livro de batismos de fev a dezembro de 1888, imagem 47);
-dos mesmos Amália Messias Jonas e João Adolpho Jonas Frei, e no mesmo dia e local, sendo padrinhos de batismo em 28-7-1888 de Maria, nascida em 11-7-1888, filha de pais brasileiros (em Piracicaba, Livro de batismos de fev a dezembro de 1888, imagem 47).
-aquele que consideramos o indício mais forte: de uma Da. Amélia Mécia Jonas, comprando em 1887 um jazigo “para o pai João Adolpho Jonas”, este falecido em Piracicaba em 29-5-1886, segundo recibo assinado pelo zelador do Cemitério local, em Livro de Registros do Cemitério, 1900-49.
–e este, muito interessante, suscitando algumas notas: em Piracicaba, Livro de Batismos de out de 1899 a out de 1900, imagem 167, em 24-9-1900 batizado de Waldemar *1-9-1900, filho de Guilherme Groll e Luíza Vollet Groll, sendo padrinhos Philippe Diehl e Amália Messias Jonas. Groll é sobrenome inédito na pesquisa, talvez seja o mais conhecido Kröll; Luíza Vollet Groll sua provável esposa pode ser uma das filhas de Jorge Vollet e sua esposa Manoela Jonas Vollet: a piracicabana Luíza Vollet, nascida em 1877; não sabemos de qual Phelippe Diehl se trata, e sua associação com D. Amália Messias Jonas é inesperada e problemática, pois esta pode ser tanto uma irmã de Manoela Jonas Vollet, moradora de Piracicaba, mais velha, cujo nome correto seria Amália Mécia Jonas, de quem estamos tratando; quanto uma sobrinha de Manoela, nascida em 1884, portanto madrinha aos 16 anos.
Esquematicamente, temos:
I.João Adolfo Jonas (*c.1800 na Alemanha – +29-5-1886 em Piracicaba), c/c Mécia Maria de Jesus (? – antes de 1886). Filhos localizados:
I.1.Maria Ambrosina ou Maria Delfina?? Jonas (? – ?): c/c Pedro Freÿ [provavelmente irmão de Margarida Freÿ, nossa bisavó paterna] em 20-1-1853, e seus filhos:
1.1.1.Nicolau (*1853) c/c Rozalina Amélia Torres em 3-1-1887;
1.1.2.João Adolpho (*1855);
1.1.3.Jacó (*1856);
1.1.4.Justina (? ?);
1.1.5.Victal (? – ?)
I.2.José
Adolfo Jonas (? – ?): c/c Ana Maria Vollet em 23-6-1856, e seus filhos:
1.2.1.João (*1856-+56);
1.2.2.Amália (*1863-+65);
1.2.3.João (*1864);
1.2.4.Maria (*1865);
1.2.5.Josefina (*1871);
1.2.6. Octávio (*1874);
1.2.7.Amália (*1884), c/c Valentim Alves da Silva em 1904 e pais de Jonas (1905);
I.3.Justina Jonas (*1849-+1849);
I.4.Nicolau Jonas (*1851- +1852);
I.5.Ângelo Jonas (*1853);
I.6.Manoela Adolfina Jonas (? – ?): por hipótese em ?? c/c o concunhado viúvo Jorge Vollet [primeiro casamento com Isabel Munch (? – ?) em 26-9-1857, com os filhos: Bento (*1858) e Maria (*1866)], com os seguintes filhos localizados
1.6.1.Anna (1873),
1.6.2.Zoepina (*1874)
1.6.3.Jorge (1875),
1.6.4.Luísa (1877),
1.6.5.Francisca (1878),
1.6.6.Frederico (1880),
1.6.7.Adolpha (1883),
1.6.8.Alberto (1884),
1.6.9.Alperto (*1887- +87)
1.6.10.João (*1888 -+88).
1.7.Amélia Mécias Jonas (? – ?): por hipótese, citada em 1857, 1887 e 1888.