HOTÉIS em SP:
No PSP sendo redator político FRP e redator gerente Júlio de Mesquita, na ed de 16-11-1889, sábado copiei:
Grande Hotel Paulista no Largo de São Bento, sendo proprietários Viñas & Picart. Nos baixos do Hotel ficava a loja Estrela do Mar, de fazendas, armarinhos e moda, sendo proprietários Fernandes Fam S. Weissohn, na Rua de S Bento 84 X Rua da Boa Vista 68 ou 63 não consegui ler direito.
Na Rua de São Bento 67 X São João ficava o antigo Hotel Italia e Brazil, comprado pelos sócios Rappa & Berretini, reformado e mudou o nome para Hotel do Universo. Tinha restaurante e tinha entregas = delivery!!
Os antigos donos do Hotel Itália e Brazil passaram a gerentes do Hotel Jardim de Europa, na Rua Florêncio de Abreu, 23 e 25, segundo anúncio assinado por Maria Spinelli Pucciarelli, que porém não diz se é a gerente ou a dona.
Guilherme Lebeis Júnior tornou-se um famoso capitalista em SP, proprietário do “Hotel de França”, o antigo “Hotel Itália” da família Maragliano), “instalado nos Quatro Cantos = cruzamento da rua Direita com rua São Bento, ou melhor na rua Direita ao lado da Igreja de Santo Antonio (esta preservada até hoje na atual Praça do Patriarca). O sobrado do Hotel antes dos Maragliano pertenceu ao brigadeiro Jordão, e segundo Paulo Bonfim, nele se hospedou D. Pedro na noite de 7 de setembro de 1822, quando chegou a SP, depois do “Grito do Ipiranga”.
L) LEBEIS
Fontes: o que veio pelo resumo dos Sundfeld na internet + dados tirados do livro de Paulo Bonfim + minha pesquisa no familysearch.org, que acabou modificando algumas informações dos relatos familiares.
O Pioneiro de Ibicaba Guilherme Lebeis teve dois casamentos e sua genealogia será apresentada a partir dos dois casais:
1.1.Casal GUILHERME LEBEIS e CATHARINA FLÜEHR: Wilheim/Guilherme Lebeis (*1800, em Gau-Algesheim, no Pfalz, Alemanha e + em sua chácara em RCL, em 8-2-1885) foi casado pela primeira vez com sua conterrânea CATHARINA FLÜEHR (*12-3-1800 – +25-1-1846, nascida e falecida em Gau-Algesheim). Ele foi Pioneiro em Ibicaba (1847), mas ela não, pois falecida ainda na Alemanha; há outros Pioneiros com o seu sobrenome que deduzi serem os filhos, apresentados a seguir. O casamento se deu em 18-7-1826. Era filha do militar boêmio Joseph Fluehr e de Margareth Barth. Há também PIONEIROS com o sobrenome Barth, talvez parentes da falecida mulher, e podem ter emigrado para SP. Parece certo que todas as 5 crianças abaixo são de Guilherme e Katherine, e que Guilherme decidiu emigrar logo após o falecimento dela, o que ocorreu no mesmo ano de 1846. Talvez a situação familiar e não a econômica fosse responsável pela decisão de Lebeis de partir, pois sua família vivia do trabalho numa pequena propriedade agrícola de posse secular. Mas talvez ele tivesse perdido essa propriedade, e daí a mudança de vida. Isso são só especulações. Minha hipótese, ousada mas fundamentada, é que ele veio sozinho com os 5 filhos órfãos de Catharina Flüehr, nascidos na Alemanha, e se casou com a segunda esposa já na colônia de Ibicaba ou, alternativamente, ter vindo já casado (no intervalo entre a morte de Katherine no início do ano de 1846 e a viagem que ocupou os emigrantes entre o final desse ano e toda a primeira metade de 1847).
Filhos: vou tratar os 5 nomes localizados (José, João, Guilherme Júnior, Catharina e Escolástica) como filhos do casal Guilherme Lebeis e Catharina [Barth] Flüehr (casados em 1826, ela falecida no início de 1846), todos nascidos na Alemanha e provavelmente vindos solteiros. Não temos a ordem dos nascimentos, mas já sabemos que o filho Guilherme veio com c. de 10 anos.
1.1.FILHO 1: JOSÉ LEBEIS (? – ?) e CATHARINA EMIANN/HIMIAN/HIMMION (? – ?), casados em 1849. Pelo Limeira, Livro de Matrimônios abril 1833 a out 1854, imagem 133, a segunda cerimônia de casamento entre os colonos alemães de IBICABA foi tripla, ou seja, envolvendo 3 casais no mesmo dia, hora e testemunhas: na Matriz de Limeira em 30-7-1849, c. 13 hs. sendo testemunhas Francisco Dengler e João Thopp; um deles sendo o de JOSÉ LEBEIS, filho de Guilherme Lebeis e Catharina Flier (sic mas é Flüehr), com CATHARINA HIMIAN, filha de Henrique Himian e Francisca Kÿfer, ambos naturais da Alemanha e católicos etc. O sobrenome de Catharina é grafado de muitas maneiras, e frequentemente ilegível: tentamos sempre copiar sic. Presentemente, pensamos que a grafia correta seja Himmelsjohn, como foi sugerido por um artigo sobre a irmã de Catharina, Bárbara, casada com um Fischer (um dos irmãos deste viria ser genro do nosso patriarca e Pioneiro de Ibicaba, Martin Hilsdorf). A pronúncia + grafia deveriam soar muito confusas, de modo que acabou sendo (mal) abreviada para Himion ou Himian e outras versões. Os outros pares de noivos nesse ato foram Isabel Harthmann com George Schimit, sendo ela filha de Felipe Harthmann e Francisca Hok ?? e ele filho de Martinho Schimit e Bárbara Kÿfer; e João Vollet com Isabel Pock/Bock, sendo ele filho de Jacob Follet/Vollet e Catharina Gabri/Gabrich e ela filha de Adão Pock e Isabel Hubert. [Para os interessados: Em 23-7-1849 CASAMENTO PIONEIRO, o primeiro entre os imigrantes alemães de IBICABA (Limeira, Livro de Matrimônios abril 1833 a out 1854, imagem 133), na Matriz de Limeira, registro do casamento c. 11 hs da manhã, sendo testemunhas Miguel Embr (Emmerich) e Jacob Follet (Vollet), de MATHIAS HARTIMAN (HARTHMANN, filho de Mathias Hartiman e Bárbara Barthman, com FIDES HERMENEISTRE/FIDÊNCIA HELLMEISTER, filha de Henrique e Suzana Hermeneistre (Hellmeister); naturais da Alemanha e fregueses desta, sendo vigário o padre José Gomes Ped. Almeida (ou Ped. da Silva??). Em 30-7-1849 o segundo casamento dos imigrantes (Limeira, Livro de Matrimônios abril 1833 a out 1854, imagem 133), TRIPLO, de Isabel Harthmann com George Schimit, sendo ela filha de Felipe Harthmann e Francisca Hok ?? e ele filho de Martinho Schimit e Bárbara Kÿfer; José Lebeis com Catharina Himian, sendo ele filho de Guilherme Lebeis e Catharina Flier e ela filha de Henrique Himian e Francisca Kÿfer; e João Vollet com Isabel Pock/Bock, sendo ele filho de Jacob Follet/Vollet e Catharina Gabri e ela filha de Adão Pock e Isabel Hubert? Em 29-10-1849 o terceiro casamento dos imigrantes (Limeira, Livro de Matrimônios abril 1833 a out 1854, imagem 136) de Conrado Witzel com Catharina Hilsdorf sendo ele natural de Udenheim e filho de Adão Witzel e Margarida Witzel e ela natural de Wousheim e filha de Martin Hilsdorf e Isabel Hilsdorf; e da irmã de Conrado, Margarida Witzel, com Valentim Hellmeister, sendo ela natural de Udelsheim e filha de Adão Witzel e Margarida Witzel e ele natural de Algesheim e filho de Henrique Hellmeister e Regina Hellmeister/Suzana].
Filhos do casal José e Catharina Lebeis:
1.1.1. Maria (*c.6-10-1849 – +7-5-1853): em Limeira, Livro de Batismos de out 1843 a nov mas de fato dezembro de 1851, imagem 146, em 21-10-1849 tem registro de batismo de Maria, de 16 dias, filha de José Lebeis e Catharina Himian, “sendo padrinhos Guilherme Lebeis, casado e Maria Lebeis, solteira, todos alemães, católicos e moradores nesta Vila”. A menina não sobreviveu: em RCL, Livro de Óbitos jan 1843 a abril 1860, imagem 87, em 7-5-1853, registro de óbito/sepultamento de Maria, de 3 anos e meio, filha de Elebeis José e Catharina Hemianna (tudo sic). O assento de 1849 gera muita insegurança em relação aos padrinhos: o “Guilherme Lebeis, casado” poderia referir o avô da bebê, já casado pela segunda vez, mas e a Maria Lebeis, “solteira”, quem é? Um irmã deste, inédita na pesquisa?
1.1.2. Catharina (*c.1852 – +31-8-1857): nascida provavelmente em Limeira, mas falecida em RCL, de acordo com RCL, Livro de Óbitos jan 1843 a abril 1860, imagem 127, tem registro de óbito/sepultamento de Catharina, de 6 anos, em 31-8-1857, filha de José Lebas/Lebeis e Catharina Ermionna/Hirmiann (sic).
1.1.3. Frederico (*c.22-10-1853 – ??): em RCL, Livro de Batismos de RCL fev 1844 a abril 1857 imagem 150, em 30-10-1853 batizado de Frederico de 8 dias, filho de José Lebeis e de Catharina Arns ou Aens????, sendo padrinhos Frederico Fichens e sua mulher Bárbara Anslasns, tudo sic, mas sabemos que são = Frederico Fischer e sua mulher Bárbara Himmelsjohn, sendo a mãe e a madrinha possivelmente irmãs.
1.1.4. Jorge (*c.20-9-1855 – ??): Em RCL, Livro de Batismos de RCL fev 1844 a abril 1857 imagem 174, em 21 ou 29-10-1855 batizado de Jorge de 1 mês, filho de José e Catharina Levas = Lebeis, sendo padrinhos Jorge Helmest e sua mulher Margarida Helmest, ou seja, Jorge Hellmeister e Margarida Barth Hellmeister, sua mulher.
1.1.5. Escolástica (*c.24-11-1857 – +?): em Limeira, Livro de Batizados de maio 1856 a nov 1861, imagem 55, em 1-12-1857 batismo de Escolástica, de 8 dias, filha de José Lebas e Cathirina Iosd/Iorsd/Insd?? sic, sendo padrinhos um casal de brasileiros: José e Escolástica da Silveira Franco (ela dando seu nome à afilhada), “todos desta”, ou seja, da paróquia de Limeira.
1.1.6. José (*c. 29-1-1863 – +?): em Limeira, Livro de Batizados de dez 1861 a set 1866, na verdade jan 1865, imagem 82, em 29-4-1863 batizado de José de 3 meses, filho de José Lebas e Catharina Lebas sic mas é Lebeis, sendo padrinhos Guilherme Lebas e Rosalina Lebas, mas é Lebeis, “só o bebê [sendo] de Limeira”, ou seja, os demais eram colonos imigrantes alemães. Os padrinhos seriam um irmão e a cunhada Rosa/Rosalina, mulher de um terceiro irmão, João Lebeis.
1.1.7.Amélia (? – ?): por pura informação especulativa, referida para o Livro no. 11, p. 192 ou 193, mas não consegui localizar.
Catharina e José sendo padrinhos:
Em Rio Claro:
—em RCL, Livro de Batismos de RCL fev 1844 a abril 1857, imagem 174, em 2-10-1855 batizado de Catharina de ?dias, filha de ?? (ilegível), sendo padrinhos José Lebeis e sua mulher Catharina [Himiann] Lebeis, que dá o nome à afilhada.
–em RCL, Livro de Batismos de RCL fev 1844 a abril 1857 imagem 174, em 7-10-1855 batizado de Catharina de 13 dias, filha de Jacob Honchig ou Elonchig e Margarida Esmain ou Esmein, sendo padrinhos José Lebais e sua mulher Catharina Lebais, fregueses desta, ou seja, Lebeis.
Em Piracicaba:
–em Piracicaba, Livro de batizados de set 1856 a out 1859, imagem 23, em 26-4-1857, batizado de José de 12 dias, filho de George Schimit e Catharina Rauenheimer [sua segunda mulher; George tinha se casado com a primeira, Isabel Harthmann, em 1849, numa cerimônia conjunta com José Lebeis e Catarina Himion e João Vollet e Isabel Bock], sendo padrinhos o provável irmão de George, Pedro Schimit e Catharina Lebais/Lebeis, a mulher de José Lebeis, todos alemães católicos e fregueses desta.
Em Limeira:
–em Limeira, Livro de Batismos de maio 1856 a nov 1861, imagem 88, em 15-8-1858, batizado de filho de casal de brasileiros, sendo padrinhos José Lebas e Cathirina Imilier/Jmilier/Himian (sic).
–em Limeira, Livro de Batizados, maio 1856 a nov 1861, em imagem 124, de 26-6-1859, de Isabel, filha de casal de alemães, sendo padrinhos José Lebas/Lebeis? e Isabel Keller.
—em Limeira, Livro de Batizados, maio 1856 a nov 1861, em imagem 135, de 20-1-1860, batizado de filho de casal alemão, sendo padrinhos José Lebas/Lebeis? e Bárbara Bertrand.
—em Limeira, Livro de Batizados, maio 1856 a nov 1861, em imagem 147, de 20-1-1860, batizado de Rita, filha de casal brasileiro, sendo padrinhos José e Catharina Lebas/Lebeis?
–em Limeira, Livro de Batizados, maio 1856 a nov-dez 1861, em imagem 164, de 26-5-1860, batizado de José, de 20 dias, filho de Sebastião Schmit e Bárbara Bertrana, sendo padrinhos José Lebas e Cathirina Himion/Hismion, tudo sic. [Temos outros filhos desse casal Sebastião e Bárbara: em Limeira, Livro de Batizados de dez 1861 a jan 1865, imagem 25, em 11-5-1862, batizado de Lourenço de 3 meses, filho de Sebastião Schimit e Bárbara Beltrão/Bertram/Himian?, sendo padrinhos casal brasileiro; e no mesmo Livro, imagem 111, em 26-11-1863, batizado de Carolina de 1 mês e 14 dias, filha de Sebastião Schimit e Bárbara Berckam/Bertram/Bertrand/Himian?, sendo padrinhos Antonio Bertran e a irmã Catharina Bertran. E temos esse mesmo Sebastião sendo padrinho: em Limeira, Livro de Batizados de dez 1861 a jan 1865, imagem 66, em 4-1-1863, no batizado de Maria de 15 dias, filha de pai incógnito e de escrava de José Vergueiro, sendo padrinhos Sebastião Schimit e Lourença (esta seria alemã ou outra escrava?)].
–em Limeira, Livro de Batizados, maio 1856 a nov 1861, em imagem 175, em 25-8-1860, batizado de Isabel, de 1 mês e meio, filha de pais brasileiros, sendo padrinhos José Lebas e Catharina Hirmion.
–em Limeira, Livro de Batizados, de maio 1856 a nov-dez 1861, imagem 190, em 28-12-1860 tem batizado de Anna, de 13 dias, filha de Frederico Rinholt Walter (sic) e Helena Walter, sendo padrinhos José Lebas e Anna Walter, todos desta.
–em Limeira, Livro de Batizados, de maio 1856 a nov-dez 1861, imagem 219, em 21-6-1861 batizado de Catharina, de 22 dias, filha de Carlos e Christina Blanco? Blamer? Blumer?, sendo padrinhos “José Lebeis e sua mulher Catharina Hirmion ou Hismion, todos desta igreja”, passagem com escrita muito nítida!
–em Limeira, Livro de Batizados de dez 1861 a jan 1865, imagem 39, em 5-8-1862 batizado de José de 1 mês, filho de José Brauer e Catharina Barlemaner (na verdade, ilegível), sendo padrinhos José Lebeis e sua mulher Catharina Himmian (sic).
–em Limeira, Livro de Batizados de dez 1861 a jan 1865, imagem 41, em 14-8-1862 batizado de Josefina, de 5 meses, filha de Phelippe Christiano, alemão, sendo padrinhos José Lebas e sua mulher Catharina Lebas, todos desta (sic, mas é Lebeis).
–em Limeira, Livro de Matrimônios de junho 1863 a junho 1868, imagem 40, em 30-5-1864, c. das 12 horas, sendo testemunhas José Lebas e Nicolau Hanz, casamento de João Himihohan/Himihon?? (filho de João Himihan? e de Catharina Hemimihan?), natural da Alemanha, com Anna Escolástica das Dores?? (filha de Joaquim José Marques e Anna Gonsalves Durate?), natural desta cidade, assinando as testemunhas Gustavo Gralbent/Gralebent?, José Lebeis e Nicolau Hains.
–em Limeira, Livro de Batizados de dez 1861 a jan de 1865, imagem 172, registro em 19-11-1864 de batizado de Luíza, de 2 dias, filha de João Fischer e Felisbina Rupe (sic, mas poderia ser Huppert??), sendo padrinhos José Lebeis e Isabel Paste, “mulher de Antonio de tal”.
–em Limeira, Livro de Batizados de dez 1861 a jan de 1865, imagem 173, em 27-11-1864 batizado de bebê alemão, sendo padrinhos José Lebeis e Augusta Pincke ou Pinke.
–em Limeira, Livro de Batizados de dez 1861 a jan de 1865, imagem 173-74, em 28-11-1864 batizado de bebê alemão, sendo padrinhos José Lebeis, casado, e Sophia casada com Christiano Kuchl (sic).
–em Limeira, Livro de Matrimônios de junho 1863 a junho 1868, imagem 90, em 26-8-1865 sendo testemunhas José Lebes (no texto, mas a assinatura é nitidamente Lebeis) e Eugênio Barros ou Paes?, de casal originário da Suíça e fregueses desta.
–em Limeira, Livro de Matrimônios de junho 1868 a julho 1869, imagem 16, em 10-11-1868 casamento de Frederico Busch e Isabel Busch, ele filho de Balthazar e Rosa Busch e ela filha de José Antonio e Eva Busch, naturais da Suíça, sendo testemunhas Mathias Dengler e José Lebeis.
EM RESUMO: pelos vários registros da Igreja Católica que coletamos, temos José Lebeis (*Alemanha – +?), casado em 30-7-1849 em Limeira com Catharina Emiann/Himian/Himion (*Alemanha – +?), no célebre casamento triplo dos emigrantes alemães de Ibicaba de 30-7-1849, pais de ao menos 6 filhos localizados. Parece que o sobrenome correto de Catharina é Himmelsjohn (filha de Henrique Himian sic e Francisca Kÿfer, e irmã de Bárbara Himmelsjohn, casada com Frederico Fischer, estes identificados no Anexo dos Ficher).
1.2.Filho 2: JOÃO LEBEIS (*1832 – +21-1-1870) c/c ROSA HEINS LEBEIS e filhos Bárbara (1853), Carlos (?), Felipe (1863) e Carolina (1866). Temos o assento de óbito de JOÃO LEBEIS pelo RCL, Livro de Óbitos de agosto de 1869 a set de 1875, imagem 20: em 21-1-1870 registra-se o óbito de João Lebeis, de 38 anos, c/c Rosa [Heins] Lebeis. Em RCL, em 1872, a viúva de JOÃO LEBEIS, Rosa Lebeis, era proprietária na Rua Formosa, e na mesma rua tinha armazém de molhados, louças etc; seu sogro, Guilherme Lebeis (pai), era proprietário na Rua da Boa Vista e na Rua Municipal [dados do ALMANAQUE DO MOLINA para 1873 (ed. 1872)].
Guilherme Lebeis pai e os filhos Guilherme Lebeis Júnior e João Lebeis já tinham aparecido como doadores de dinheiro para as obras da matriz de Rio Claro (no “Diário de S. Paulo”, de 18-5-1868).
João Lebeis sendo padrinho:
Em Limeira:
==pelo Limeira, Livro de Batismos, out de 1843 a nov/dez1851, imagem 164, batizado em 15-12-1850 de Margarida de 10 dias, filha de George Kepaat e Catharina Kepaat (será Kepaat ou Ekepant?), “sendo padrinhos João Lebeis e Margarida Sachs, solteiros ambos, todos alemães e fregueses da Vila”.
Em RCL:
==pelo RCL Livro de Matrimônios, set 1867 a maio 1872: imagem 6, casamento de João Petri, alemão, filho de Miguel Petri e Ana Maria Simon/Damon; com Maria Josefina Gallei, alemã, filha de José Gallei e Maria Ana ?? ilegível, no dia 14-12-1867, às 2 hs da tarde, sendo testemunhas JORGE HILSDOLF (sic) e JOÃO LEBEIS.
OUTRO:==em RCL, Livro de Batismos, jan 1869 a março 1873 imagem 15, batizado em 6-6-1869, de Bárbara, de 11 dias, filha de JORGE HELSDOLF e MARIA HELSDOLF (SIC), sendo padrinhos JOÃO LEBEIS e [a filha] Bárbara Lebeis, c. de 16 anos, que deu seu nome à bebê.
Rosa Lebeis sendo madrinha:
Em RCL:
==pelo RCL, Livro de batismos de abril de 1873 a out de 1876, imagem 14, em 29-6-1873 batizado de Sebastiana, de 23 dias, filha de pais brasileiros, sendo padrinhos Guilherme Platt e Roza Lebeis (já viúva).
Filhos de João e Rosa confirmados:
1.2.1. Bárbara Lebeis (*c. 19 ou 20-2-1853 – + antes de 23-2-1889) c/c Jacob Helbig (*? – +antes de 23-2-1889). A grafia Helbig foi nossa opção final, mas encontramos outras variações, entre elas: Helboig, Helhoig, Hebling, Hellvig, Helvig, Hlbig, Holbig, Hellig, Helbrig sempre secundando o nome de Jacob. Temos o batizado (em Limeira, Livro de Batizados de dez de 1851 a maio de 1856, imagem 44), em 7-3-1853, de Bárbara, de 17 dias, filha de João Lebens sic, mas é Lebeis, e Rosa Heins, mas também grafado Hains, sendo padrinhos Guilherme Lebens/Lebeis e Bárbara Heins/Hains, provavelmente o avô paterno e a avó materna, todos desta Vila, ass. Pelo vigário padre J. M. da Conceição.
Temos o casamento de Bárbara: após a morte do pai João, casamento da filha Bárbara Lebeis aos c. 18 anos e meio (em RCL, Livro de Matrimônios, setembro de 1867 a maio de 1872, imagem 85) na Igreja matriz local, às 4:00 hs da tarde, em 12-8-1871, de Bárbara Lebeis, filha de João Lebeis (+) e Rosa Lebeis, com Jacob Helbig, filho de Christovão Heboi?? e Maria Carolina ??, realmente indecifrável; com assinaturas dos noivos Jacob Helbig muito tremida, como se fosse de velho ou pessoa não acostumada a escrever e de Bárbara Lebeis, bem desenhada, com as letras separadas; e das Testemunhas: o tio dela, Guilherme Lebeis Filho e JOÃO HILSDORF [nosso bisavô paterno]. Anexei uma xérox das assinaturas apostas no Livro. Ao que parece, tratava-se de um caso de “cultus disparitas”, e o registro é longo e detalhado, e de leitura bastante precária. Jacob e Bárbara faleceram antes de 23-2-1889 segundo o registro de casamento de uma filha.
Filhos do casal Bárbara e Jacob: Carolina (1872), Isabel (1875+), Magdalena (1877), João (1879+), João (1886).
–1) – Carolina (1872): pelo RCL, Livro de Batismos de jan 1869 a março de 1873, imagem 179, temos Carlos Lebeis e sua mãe Rosa Lebeis como padrinhos de batismo em 14-1-1873, de Carolina, de 1 mês, filha de Jacob Helbing e Bárbara [Lebeis] Helbing SIC (mas pode ser Helbig). Carolina leva o nome de uma tia materna, nascida em 1866, e irmã da mãe Bárbara. Temos também o casamento em 1889 desta Carolina Lebeis, já na condição de órfã do casal Jacob e Bárbara: em RCL, Livro de Matrimônios de fev 1888 a junho1892, imagem 83, casamento em 23-2-1889 na matriz de RCL, às 17:00 hs, sendo testemunhas Theodoro Stein e Germano Müller, de Anibal Dal-Pins, de 29 anos, italiano natural de Lucca, com Carolina Helbig, de 16 anos, natural de Rio Claro, filha de Jacob Helbig (+) e Bárbara Hlbig ou Hellvig (+), ambos já falecidos.
–2) – Isabel (1875): pelo RCL, Livro de Batismos de abril 1873 a out 1876, imagem 133, Jorge Hebling e a mulher Isabel Hebling foram padrinhos de batismo na Matriz local, em 7-7-1875, de Isabel, de 3 semanas (portanto *c.17-6-1875) , filha de Jacob Hellvig e sua mulher Bárbara [Lebeis] Hellvig (desta vez escrita desenhada, muito nítida). Pelo RCL, Livro de Óbitos set 1875 a março 1882, imagem 27 registra óbito em 16-3-1876 dessa Isabel de 9 meses, filha de Jacob Holing/Hellng/Hebling e Bárbara Lebeis.
–3) – Magdalena (1877): pelo RCL, Livro de Batismos de out 1877 a set 1881, imagem 14, registro em 2-4-1877 de batizado de Magdalena, de 30 dias, filha de Jacob Heblig e Bárbara [Lebeis] Heblig, sendo padrinhos Martinho Hümmel (Filho) e sua mulher Magdalena [Wolf] Hümmel [nossos bisavós paternos], madrinha que, seguindo costume antigo, deu seu nome à afilhada. Dessa Magdalena temos também o registro do seu casamento em RCL, Livro de Matrimônios de junho de 1892 a maio de 1900, imagem 189: em 25-11-1899, sendo testemunhas 2 brasileiros, casamento de Magdalena Helig/Helbig/Helvig, natural de RCL, de 22 anos de idade, filha de Jacob Helvig e Bárbara Helbig com Francisco Fernates/Fernandes??, natural de Portugal, de 22 anos de idade.
–4) – João (1879): pelo RCL, Livro de Batismos de out 1876 a set de 1881, temos João Helbrig ou Hellvig e Carolina Lebeis como padrinhos de batismo em 12-2-1880, de João, de 90 dias, filho de Jacob Hellvig ou Helbrig e Bárbara [Lebeis] Hellvig. Precisa confirmar o sobrenome, confuso em 1873 e ainda em 1880!!!!. Não sobreviveu, pois há outro João a seguir.
–5) – João (1886): pelo RCL, Livro de Batizados de junho de 1886 a abril 1889 imagem 3, em 18-7-1886 batizado de outro filho João, de 50 dias, filho de Jacob Helvig e Bárbara [Lebeis] Helvig (sic, escrita muito nítida), sendo padrinhos João Mayer e Catharina [Hummel] Mayer [esta irmã de nosso bisavô Martinho Hümmel.
Bárbara como madrinha ainda adolescente, em 3 ocasiões. Primeiro, em RCL, Livro de Batismos, junho 1865 a jan 1869 imagem 131, está no batizado em 8-3-1868, com 1 mês de idade, de Carlos, filho de Jacob e Maria Heins, sendo padrinhos Carlos Lebeis e Bárbara Lebeis, ele dando nome ao bebê; são, na verdade, os dois irmãos Lebeis (filhos de João e Rosa), Carlos e Bárbara, sendo padrinhos de um bebê da família de Rosa, mãe deles. –Outro: o segundo apadrinhamento foi (RCL, Livro de Batismos, junho 1865 a jan 1869 imagem 117), em 1-7-1868, de Bárbara, de 8 dias de idade, filha de João Nicolau e Valéria Hains, sendo padrinhos João e Bárbara Lebeis, que deu nome à bebê. Seriam pai e a filha Bárbara, de 15 anos, pois a mulher de João e mãe de Bárbara é Rosa Heins [Estes a seguir também são da família? Pelo RCL, Livro de Batismos, junho 1865 a jan 1869 imagem ???, temos batizado em 4-5-1867, de Ana, filha de João e Margarida Haintz, da família materna, ou são outra família??? Ao que parece Hainz, Haintz e Heins são equivalentes…]. –Outro: em RCL, Livro de Batismos, jan 1869 a março 1873 imagem 15), no batizado em 6-6-1869 de Bárbara de 11 dias, filha [primogênita] de JORGE HELSDOLF e MARIA [sabemos ser Baungartner] HELSDOLF [ele irmão de nosso bisavô João Hilsdorf], sendo padrinhos João Lebeis e Bárbara Lebeis, pai e filha de c. 16 anos, pois a mulher de João é Rosa ou Rozina Lebeis.
1.2.2. Carlos (*entre 1853 e 1863 – +?): temos dele parcas informações, então imaginamos por pura hipótese que ele tivesse nascido entre os irmãos Bárbara (1853) e Felipe (1863). Confirmado pelos seguintes eventos localizados de apadrinhamentos:
1) pelo RCL, Livro de Batismos, junho 1865 a jan 1869 imagem 131, batizado em 8-3-1868, com 1 mês de idade, de Carlos, filho de Jacob e Maria Heins, sendo padrinhos (os irmãos) Carlos Lebeis e Bárbara Lebeis, ele dando nome ao bebê; e
2) pelo RCL, Livro de Batismos de jan 1869 a março de 1873, imagem 179, temos Carlos Lebeis e sua mãe Rosa Lebeis, como padrinhos de batismo em 14-1-1873 de Carolina, de 1 mês, filha de Jacob Helbing e Bárbara [Lebeis] Hellvig = sobrenome confuso em 1873 e ainda em 1880!!!!. Ou seja, já viúva, Rosa Lebeis e seu filho Carlos primogênito fazendo o papel do pai João, batizam a primeira neta/sobrinha deles, Carolina, identificada acima!
3) em RCL, Livro de Batismos de fev 1890 a maio 1891, imagem 101, temos Carlos Lebeis e Brandina Lebeis sendo padrinhos em 18-10-1890, de Eduardo *14-10-1890, filho de Carlos Lannbag e Carolina Lannbag sic. Nosso argumento é que estes pais correspondem a Carolina e Carlos Bamback, a irmã caçula e o cunhado de Carlos Lebeis apresentados abaixo. Não identificamos Brandina Lebeis.
1.2.3. Felipe Lebeis (*c.2-9-1863 – +??). Batizado (pelo RCL, Livro de Batismos, abril 1857 a maio 1865 imagem 159), em 11-9-1863, Matriz RCL, FELIPE, de 9 dias, filho de João Lebeis e Rozina Lebeis, sendo padrinhos Felipe Hebling e Catharina Hummel. Estes, presumidos cunhados entre si, pois no ano anterior, em RCL, Livro de Batismos, abril 1857 a maio 1865 imagem 111, registra-se em 17-1-1862, Matriz RCL, o batizado de ROZINA, de 18 dias, f. de João Cobling, mas mais provavelmente Adão Hebling e Catharina Humel (sic), sendo Adão um irmão de Felipe Hebling, tendo como padrinhos o casal João Lebeis e Rozinha Lebeis, que dá o nome à bebê. QUESTÂO: o casal João e Rozina Lebeis e a bebê ROZINA são reais, mas o casal Adão e Catharina é problemático, pois o Adão Hebling real foi casado com Catharina Dienfenbach na Alemanha, pré-Ibicaba, e assim permaneceram até a morte dela em 1871. O que não obsta, é verdade, a um relacionamento Adão Hebling-Catharina Hümmel anterior a 1867, ano do casamento desta com outra pessoa. O registro do ano seguinte em 11-9-1863, na Matriz local, veio confirmar essa interpretação. [O outro Adão Hebling existente no período é sobrinho do citado, e de fato casou-se com uma Catharina, mas nasceu em 1868!].
Pode ser deste Felipe Lebeis em pauta o seguinte apadrinhamento (ele teria c. 30 anos de idade na ocasião): em RCL, Livro de Batismos de junho de 1891 a agosto de 1893, imagem 147, batizado em 15-12-1892, de Alberto, *30-11-1892, filho de Carlos e Carolina Lambog, sendo padrinhos Felippe Lebeis e Augusto Frosch. Nossa hipótese é que os pais correspondem novamente, à irmã mais nova e ao cunhado de Felippe: Carolina e Carlos Bamback ou Lamback. E quem seria Augusto Frosch?
1.2.4. Carolina (*c. 25-3-1866 – +?). Temos (em RCL, Livro de Batismos, junho de 1865 a jan 1869, imagem 83), em 5-5-1866, Matriz RCL, batizado de Carolina, de 39 dias, filha de João Lebeis e Roza Lebeis, sendo padrinhos o casal Schelb. Temos também registro de casamento dela aos 17 anos (em RCL, Livro de Matrimônios de Jan 1883 a maio 1885, imagem 36): em 24-11-1883, casamento de Carlos Bamback, natural da Alemanha, com Carolina Lebeis, natural de RCL, ele filho de José Bamback (+) e Genoveva Bamback, e ela filha de João Lebeis (+) e Rosa Lebeis. Testemunhas (só pela assinatura, o padre não escreve o nome deles no texto corrido): Otto Jordan e MARTINHO HUMMEL FILHO [nosso bisavô paterno].
Filhos de Carlos e Carolina localizados: Carlos (1884), João (1886), Eduardo (1890), Alberto (1892) e Felipe (1895):
–1) – Carlos (1884): temos registro do primogênito de Carlos e Carolina (em RCL, Livro de batizados de jan 1883 a julho 1886, imagem 71), em 3-4-1884, batizado de Carlos, nascido em 28-3-1884, filho de Carlos Bamback e Carolina Lebeis, sendo padrinhos Martinho Hummel Neto e Christina Hummel, sendo estes provavelmente o mesmo Martinho Hummel Filho padrinho de casamento deles, e sua filha Christina de 16 anos (nossa avó paterna), pois o filho dele e irmão desta (e chamado de) Martinho Hümmel Neto ainda era um bebê. Desse Carlos Lamback sic (mas poderia ser Bamback??), temos em 1915 uma filha, batizada pelo irmão mais novo de Carlos, Alberto Lamback sic (mas poderia ser Bamback??): o registro desse evento mostra que ambos Carlos e Alberto atingiram a vida adulta e se casaram na família Hebling, com esposas ainda não identificadas: em RCL, Livro de Batismos de junho de 1914 a junho de 1916, imagem 90, em 3-4-1915 ocorreu o batismo de Alzira, *de 15 dias, filha de Carlos Lamback e Maria Hebling, sendo padrinhos Alberto Lamback e Angelina Hebring sic. Ou seja, Carlos se casou (quando?) com Maria Hebling e teve em 1915 a filha Alzira, batizada pelo irmão dele, Alberto, e a provável esposa Angelina Hebling?
–2) – João (1886): temos registro do segundo filho do casal (em RCL, Livro de Batizados de junho de 1886 a abril 1889 imagem 5), em 31-7-1886 batizado de João, de 16 dias, filho de Carlos e Carolina Bambach (sic), sendo padrinhos João Mayer e Catharina [Hummel] Mayer [novamente os nossos tios-bisavós paternos].
–3) – Eduardo (1890): temos registro do terceiro filho do casal em RCL, Livro de Batismos de fev 1890 a maio 1891, imagem 101: em 18-10-1890 batizado de Eduardo, *14-10-1890, filho de Carlos Lannbag e Carolina Lannbag (sic), sendo padrinhos o tio do bebê, Carlos Lebeis, e Brandina Lebeis (não sabemos ainda quem é). Apenas apoiada na coincidência de nomes, proponho como hipótese que se trata de uma filha desse Eduardo (aos c. 25 anos de idade) a batizanda do registro de batismo localizado em RCL, Livro de Batismos de junho de 1914 a junho de 1916, imagem 189: em 26-12-1915, batismo de Zilda, *19-9-1915, filha de Eduardo Lamback e Olÿnda Vilner Lamback, sendo padrinhos João Lamback e Carolina Lebeis Lamback, provavelmente o tio paterno e a avó paterna (viúva?) da bebê.
–4) – Alberto (1892): também temos registro de um quarto filho do casal: em RCL, Livro de Batismos de junho de 1891 a agosto de 1893, imagem 147, batizado em 15-12-1892 de Alberto, *30-11-1892, filho de Carlos Lambog e Carolina Lambog (sic), sendo padrinhos o tio materno Felippe Lebeis, com c. de 30 anos de idade, e Augusto Frosch, ainda não conhecido. Alberto já foi mencionado acima, como padrinho em 1915 da sobrinha Alzira, filha do irmão Carlos.
–5) – Philippe (1895): quinto filho do casal do casal (em RCL, Livro de Batismos de junho de abril de 1895 a julho de 1896, imagem 85), batizado em 22-12-1895: Philippe, *6-11-1895, filho de Carlos Bamback e Carolina Bamback, sendo padrinhos Francisco J. Ribeiro e Carolina Ribeiro.
Carlos Bamback e Carolina Lebeis Bamback sendo padrinhos:
–do filho Carlos, de Jacob e Regina Heller, de 45 dias, em 18-4-1887 (em RCL, Livro de batismos de junho de 1886 a abril 1889, imagem 44). OUTRO: —da filha Carolina, *27-7-1904, de pais brasileiros, batizada em 25-9-1904, sendo padrinhos Carlos e Carolina Lamback (em RCL, Livro de Batismos de março de 1903 a março de 1905, imagem 156). Carolina Lebeis Lamback e o filho João Lamback (*1886): –em RCL, Livro de Batismos de junho de 1914 a junho de 1916, imagem 189, temos em 26-12-1915 o batismo de Zilda, *19-9-1915, filha de Eduardo Lamback e Olÿnda Vilner Lamback, sendo padrinhos João Lamback e Carolina Lebeis Lamback, provavelmente a avó paterna e o seu filho, tio da bebê.
OUTRO:—em RCL, Livro de Batismos de dez de 1917 a nov de 1920, imagem 307, em 21-11-1920 batismo de Walter, *20-8-1920, filho de Roberto Lens ou Lemos e Catharina d’ Oliveira, sendo padrinhos João Lamback e Carolina Lamback.
Notas importantes:
1. Reforço que não temos segurança acerca do sobrenome do casal Carlos e Carolina Bamback, pois encontramos também referências a outro casal Carlos e Carolina Lamback, e tendo como critério a existência de constantes erros de grafia, passei a registrar nesta entrada da família Lebeis os documentos referidos a ambos os casais Lamback e Bamback, sob a hipótese de que são os mesmos!
2.Alcançamos pela descendência Lebeis-Lamback a 6ª. Geração dos pioneiros de Ibicaba: Guilherme Lebeis??José Lebeis??Bárbara Lebeis Helbig? ??Carolina Lebeis Helbig? Lamback??Eduardo Lamback??Zilda Lamback.
3. Este ramo familiar dos Lebeis se mostrou particularmente próximo nesses anos, dos nossos antepassados Hümmel-Hilsdorf. Não temos traços do que aconteceu posteriormente.
1.3.Filho 3: GUILHERME LEBEIS JÚNIOR (*20-10-1836 em Gau-Algesheim, Alemanha e +1912, em SP), c/c MARIA RITA NOGUEIRA (*c.1842 em? – +6-2-1861, em Brotas) e depois c/c ESCOLÁSTICA ELISA DE ARRUDA BOTELHO (*10-1-1846, em Itu – +24-8-1922, em SP):
Guilherme Lebeis pai e os filhos Guilherme Lebeis Júnior e João Lebeis aparecem dentre os doadores de dinheiro para as obras da matriz de Rio Claro, segundo o “Diário de S.Paulo”, de 18-5-1868. Em 1872, em Rio Claro, SUCESSORES DE GUILHERME LEBEIS JÚNIOR são proprietários na Rua Formosa e na Rua de São Joaquim; e no “Hotel d’ Oeste”, GUILHERME LEBEIS JÚNIOR tinha cocheiras para alugar, e uma confeitaria [segundo o Almanaque de Rio Claro de T.A. Molina para 1873 (ed. 1872)]. Guilherme Lebeis Júnior tornou-se um famoso capitalista em SP, proprietário do “Hotel de França”, o antigo “Hotel Itália” da família Maragliano), “instalado nos Quatro Cantos = cruzamento da rua Direita com rua São Bento, ou melhor na rua Direita ao lado da Igreja de Santo Antonio (esta, preservada até hoje na atual Praça do Patriarca). O sobrado do Hotel antes dos Maragliano pertenceu ao brigadeiro Jordão, e segundo Paulo Bonfim, nele se hospedou D. Pedro na noite de 7 de setembro de 1822, quando chegou a SP, depois do “Grito do Ipiranga”. Guilherme Lebeis Jr foi ainda um dos fundadores da Estrada de Ferro Araraquarense por intermédio dos parentes de sua segunda mulher, Elisa Escolástica.
Viúvo de Maria Rita Nogueira, falecida e sepultada em Brotas: em Brotas, Livro de Óbitos de dez de 1844 a agosto de 1862, imagem 45, registro assinado pelo vigário José Manoel da Conceição dizendo que “Aos 7-2-1861 foi sepultada no corredor desta Matriz Dona Ma. Rita Nogueira, que faleceu no dia 6 do corrente com 19 anos, fora casada com Guilherme Lebeis Júnior, era natural de Bragança, filha legítima do Cap. Francisco Antonio de Oliveira e D. Thereza Maria de Jesus, foi amortalhada de preto, encomendada e sufragada com missa de corpo presente, e sepultada em caixão, freguesa desta [ou seja, moradora da paróquia]. O Vigário José Manoel da Conceição”. Não localizei ainda o assento de casamento deles (repassando os Livros de Matrimônios de Bragança de agosto de 1846 a nov de 1861 e de out de 1858 a junho de 1861; Brotas, de jan de 1844 a abril de 1866, e de março de 1859 a jun de 1864; de Limeira, de nov de 1854 a maio de 1863; e de Rio Claro, de out de 1841 a fev de 1858, e de fev de 1858 a jan de 1863), mas o batizado da filha, de cujo parto certamente faleceu a mãe Maria Rita, sim: em Brotas, Livro de Batismos de dez de 1843 a jan 1864, imagem 244, registro do batizado aos 24-2-1861, de Maria, de 15 dias, filha de Guilherme Leben sic e Da. Maria Rita de Jesus, já falecida, sendo padrinhos o capitão Francisco Antonio de Oliveira e sua mulher Dona Theresa Maria de Jesus. Ou seja, os avós maternos. O frio confronto dos dados revela engano nas datas: a bebê não poderia ter nascido em 9-2 com a mãe falecida em 6 do mesmo mês, mas é compreensível a confusão. Ela não sobreviveu: em Brotas, Livro de Óbitos de dez de 1844 a agosto de 1867, imagem 47, está registrado que “Maria faleceu aos 7-4-1861 e foi sepultada no Cemitério, de 2 meses, filha de Guilherme Lebes Júnior e sua mulher Dona Maria Rita, esta falecida, desta paróquia. O vigário José Manoel da Conceição”.
Guilherme Lebeis Júnior se casou novamente aos c. 32 anos de idade, em RCL, com Escolástica Elisa (apelidada Sinharinha): em RCL, Livro de Matrimônios, set 1867 a maio 1872 imagem 19, aos 7-11-1868, às 5:00 hs da tarde, ocorreu o casamento de Guilherme Lebeis Júnior, viúvo de Maria Rita Nogueira, sepultada em Brotas, com dona Escolástica Elisa de Arruda e Silva, natural de Itu, mas moradora de RCL, filha de pai já falecido e dona Maria da Conceição de Andrada Botelho, na própria casa de morada de Guilherme. As testemunhas não são nomeadas no texto, mas há as assinaturas de 2 brasileiros ao pé do registro.
Filhos do casal Guilherme Junior e Escolástica:
3.1.-Em RCL, Livro de Óbitos agosto 1869 a set 1875, imagem 103, em 17-9-1872, falecimento de Maria do Carmo, de 24 dias, filha de Guilherme Lebeis Junior e Escolástica Elisa de Arruda Lebeis [não achei o registro de batismo].
3.2.-Em RCL, Livro de Batismos de abril 1873 a out de 1876, imagem 191, na Matriz local em 23-9-1876, batizado de Alice, com 44 dias, filha de Guilherme Lebeis Júnior e sua mulher Escolástica de Arruda Lebeis, sendo padrinhos Antonio Leite Ferraz e Adelaide Ferraz Leite.
3.3.-Pela reconstituição de Paulo Lébeis Bonfim desses seus antepassados, tiveram ainda mais um filho, em 1874: Sebastião Lébeis (*23-6-1874, em RCL – +3-3-1936, em SP). Não achei o registro de batismo no livro competente por volta desse dia, de modo que precisei avançar a pesquisa para adiante, cerca de 4 meses à frente, para encontrar o assento do bebê: temos então, em RCL, Livro de batismos de abril de 1873 a out de 1876, imagem 84, batismo em 25-10-1874 de Sebastião, com 3 meses de idade (o que daria o nascimento, na verdade, no mês de julho, e não de junho), filho de Guilherme Lebeis Júnior e Escolástica de Andrade Lebeis, sendo padrinhos José de Lacerda Guimarães e Maria Dalmácia de Lacerda. Sebastião se casou em 22-6-1893 com Elisa Magalhães (apelidada Zilota) (*10-131876, em Araraquara – +24-8-1952, em SP), filha de Carlos Batista de Magalhães e Leôncia Arruda de Freitas (*?-+?) e descendente de Jesuíno de Arruda Botelho, fundador de cidades como São Carlos do Pinhal e outras. Zilota era irmã de Carlos Leôncio de Magalhães (apelidado Nhonhô Magalhães); e de Maria Dulce (apelidada Nicota) Magalhães, c/c Waldomiro Pinto Alves. No casamento com Sebastião, Zilota levou de dote a “Fazenda Himalaia”, de café, em Araraquara.
Os pais de Sebastião, Guilherme Lebeis Júnior e Escolástica moraram em Rio Claro, e depois que se mudaram para SP, no “Hotel de França”, de propriedade deles; e enfim, no Largo de Santa Cecília. Sebastião e Zilota, por sua vez, moravam em SP na Rua Rego Freitas, no. 59, e tiveram 9 filhos dos quais 7 atingiram a vida adulta: Maria Cecília c/c Theodomiro Dias; Magdalena, cantora famosa; Maria de Lourdes c/c Simeão Bonfim, pais do poeta Paulo Lebeis Bonfim; Carlos c/c Jacyra F. de Amorim; Guilherme c/c Bela Severo (filha de Ricardo Severo e de uma irmã de Santos Dumont); e Raul, solteiro. Em suma: GUILHERME Lebeis Júnior (*20-10-1836 em Gau–Algesheim, Alemanha – +3-3-1912 em SP) tinha, portanto, c. de 10 anos por ocasião da emigração para Ibicaba. Casado com Maria Rita Nogueira em ??, depois de viúvo casou-se em RCL, em 7-11-1868, com Escolástica Elisa de Arruda Botelho, a Sinharinha, descendente de famílias bandeirantes. Guilherme e Sinharinha tiveram no mínimo os filhos: Maria do Carmo (*1872-+1872), Sebastião (*1874) e Alice (*1876), com larga descendência a partir do filho Sebastião, entre eles o poeta contemporâneo Paulo Lebeis Bonfim, de quem tiramos em parte estas informações. Guilherme Lebeis Júnior era ligado aos próceres do PRP e sempre apegado à cultura germânica, mas não defensor do Bismarquismo = isto é, do império pangermânico. Seu sogro Carlos B. Magalhães por seu lado era monarquista e foi um dos líderes da Revolta Monarquista de 1902, baseada em Araraquara.
Os apadrinhamentos de Guilherme Lebeis Júnior: foram muitíssimo numerosos enquanto morou em RCL, reproduzo apenas uma pequena amostragem:
–Em RCL, Livro de Batismos de RCL fev 1844 a abril 1857 imagem 174 em 14-10-1855 batizado de Guilherme de 37 dias, filho de Pedro ?? e Bárbara ?? (ilegíveis), sendo padrinhos Guilherme Leves, solteiro, e Dona… [roído] Pacheco Jordão, casada, fregueses desta. Guilherme teria na ocasião 19 anos.
–Em RCL, Livro de Batismos de RCL fev 1844 a abril 1857 imagem 174 em 14-10-1855 batizado de Guilherme de 36 dias, filho de João e Maria Milabão ou Milabrão ??, sendo padrinhos Guilherme Levas e sua irmã Anna Maria Levas, solteiros, fregueses desta. Guilherme Lebeis certamente é o filho ainda solteiro, aos 19 anos de idade, mas a irmã Anna Maria é inédita nesta genealogia e será citada outras vezes: mas por que não há documentação/informação sobre ela no período anterior ao ano de 1855? Avançando já uma hipótese, poderia ser filha de Guilherme Lebeis pai e sua segunda esposa, de mesmo nome, Anna Maria Beska Lebeis, mas ela teria idade para assumir a condição de madrinha?
–Em RCL, Livro de Batismos de RCL fev 1844 a abril 1857 imagem 182 em 17-1-1856 batizado de Anna de 42 dias, filha de João Heminat ou Helminest?? e Ana Isabel, sendo padrinhos Guilherme Lebes e Anna L. Sebastiana, solteiros, fregueses desta (registro repetido nas imagens 182-83).
–Em RCL, Livro de Batismos de RCL fev 1844 a abril 1857 imagem 196 em 9-11-1856 batizado de Catharina 28 dias, filha de Gaspar e Isabel Morba = seria MURBACH??, sendo padrinhos Guilherme Lebas e sua mulher Catharina Lebas sic, fregueses desta. Mas Catharina Lebeis era uma das irmãs de Guilherme Júnior, e não sua mulher!
–Em RCL, Livro de Batismos de abril 1873 a out de 1876, imagem 31, batismo em 19-10-1873, de Carlos, de 30 dias, filho de Guilherme Hummel e Catharina Hummel [Becker em solteira], sendo padrinhos Guilherme Lebeis Júnior e Maria Fröch ou Froech: esta, ainda não identificada.
–Em RCL, Livro de Batismos de abril de 1873 a out 1876, imagem 171, batizado em 10-3-1876 de Eudóxia, de 14 dias, filha de José e Maria Garcia, sendo padrinhos Guilherme Lebeis Júnior e sua mulher Escolástica de Arruda Mendes.
Os seguintes apadrinhamentos em que Guilherme aparece acompanhado de outras madrinhas, ou sozinho, em vista da condição de testemunha de casamento, poderiam ser lidos também como eventos de interesse do pai, pois os nomes envolvidos são da geração dos Pioneiros, ou seja, fariam até mais sentido como companheiros deste do que do filho. Optamos pela primeira alternativa, mas reconhecendo que a atribuição não é 100% segura e aguardamos confirmação:
— em RCL, Livro de Matrimônios, dez de 1862 a agosto 1867, imagem 77, “na casa do padre” por se tratar de casamento misto, em 16-12-1866, sendo testemunhas Guilherme Lebeis e João Wey, casamento de Mathias Schimidt, prussiano, católico, filho de Antonio Schimidt e Suzana Pott, com Elizabeth Wey, suíça, protestante, filha de João Wey e Madalena Sesbelet??
–Em RCL Livro de Matrimônios, set 1867 a maio 1872 imagem 30, casamento aos 17-4-1869, a 1 h da tarde, de José Gunther? da Áustria, filho de Antonio Gunther e Teresa Witsel (será, não tenho certeza, trecho bem ilegível!) com Catharina Emerich, de Limeira, filha de ?? ilegível (+) e de ?? ilegível, sendo testemunhas Guilherme Lebeis e Adão Hebling = este assina Adom Hebling.
–Em RCL, Livro de Matrimônios, set 1867 a maio 1872, imagem 41, casamento aos 16-10-1869 de Gregório Kaeller da Baviera (filho de Adão Kaeller e Catharina Felipa); com Catharina Mumro?? viúva de João Blon/Bloom sepultado em RCL, sendo testemunhas Guilherme Lebeis e Martin Hümmel (já idosos, mas ainda ativos em Rio Claro). Os sobrenomes estão bem ilegíveis, mas as testemunhas assinam e assim pudemos reconhecê-las! [Será que essa noiva se casou depois de 2 meses de viúva, pois achamos em RCL, Livro de Óbitos abril 1860 até 11-8-1869, imagem 153) em 4-6-1869, o registro do óbito de João Muno/Munro 35 anos c/c Maria Catharina; naturais da Alemanha? O filho do novo casal Gregório e Catharina foi referido em RCL, Livro de Óbitos agosto 1869 a set 1875, imagem 84, em 24-12-1871: Carlos, de 5 dias, filho de Gregório Keller e Catharina Keller; em idem, imagem 85, em 2-1-1872, óbito dessa Catharina Keller, aos 36 anos (provavelmente do parto!)
–Em RCL, Livro de Matrimônios, nov 1872 a maio 1876, imagem 78, na Igreja Matriz em 22-10-1871, de João Adão Schmitd alemão, filho de Nicolau Schimitd e Catharina Alica??; com Maria José Gomes Pereira, natural de Rio Claro, filha de Justino Neves de Araújo e Maria Joaquina da Conceição, sendo testemunhas Guilherme Lebeis e Olegário José de Arruda Mendes.
1.4.Filho 4: ESCOLÁSTICA LEBEIS (? – ?): Casada com Conrado Sundfeld (?-?), estabelecidos em Pirassununga, onde ele era ferreiro; pais de 8 filhos entre eles AUGUSTO SUNDFELD (*1894-+1976) c/c NATHALIA HILSDORF (*1900 – +1941), a filha caçula do casal de primos Sophia Hilsdorf Hebling e Martinho Hilsdorf, netos do PIONEIRO Martin Hilsdorf. Escolástica Lebeis Sundfeld e sua nora Nathalia faleceram no mesmo ano de 1941, pois achei na internet: “Cemitério de Pirassununga: Escolástica Lebeis Sundfeld BF04L03, 22-12-1941; e Natália Hilsdorf Sundfeld BF20L16, 15-2-1941”.
Acrescento as seguintes informações da família Sundfeld que retirei de pesquisa na internet (site dos Sundfeld), mas propondo alguns ajustes:
I-Anton Sundfeld (1785-1848) e sua mulher Frederica Otten (?), moradores de Hamburgo, porto da Alemanha. Pais de 3 filhos, pela ordem:
I-1-Johann Henrich (?-?);
I-2-August (1811-1848);
I-3-Francisco (1818-?).
O filho I-2-AUGUSTO SUNDFELD, o único que emigrou para o Brasil, foi casado com SUZANA FREDERICK KONING/ou Kening. Família luterana. Com seus 7 filhos nascidos em Hamburgo emigraram para o Brasil em 1865 e fixaram residência em Pirassununga, segundo os relatos familiares. Mas, provavelmente, a cronologia deva ser modificada, pois não só há menção de que Suzane Sundfeldt viajou sozinha com os filhos Helma, Marie, Henriqueta, Guilherme, Herman e Conrado, de Hamburgo para Santos na barca hamburguesa “Willinck”, chegando a Santos em 1-10-1858 (Helma deve ser = Helena, Marie deve ser = Maria Agostinha, e não consta da relação a filha Joana, que pode não ter viajado nessa ocasião ou ter nascido no Brasil), indicando que possivelmente o marido viera antes da família; como também há menção a um Augusto Christiano Sundfeld em Ibicaba, nos anos 1861 e 1864, atuando como padrinho pelos seguintes documentos localizados:
–em Limeira, Livro de Matrimônios de nov 1854 a maio 1863, imagem 127, registro do casamento em 6-2-1861 de Henrique Sorg? viúvo de Ana Sauer, com Maria Pinkel/Pinke (filha de Anton Pinkel e Maria Pinkel), naturais de Bringendorf??? na Alemanha, sendo testemunhas Augusto Christiano Sundfeld e Floriano Fischer, que assinam o assento;
OUTRO:—em Limeira, Livro de Batismos de maio de 1856 a novembro de 1861, imagem 242, em 13-10-1861 batizado de Margarida, com 1 mês e meio de idade, filha de Adolfo de Tal, sic e sua mulher Laura Baina (será ??), sendo padrinhos Augusto Sondfeld e Brandina Maria de Jesus, “todos desta Igreja”;
OUTRO:—em Limeira, Livro de Batismos de dez de 1861 a set de 1866 (na verdade o livro termina em jan de 1865), imagem 177 [correspondendo à p. 172 do Livro no. 6], em 18-12-1864 batizado de Augusto, de 8 meses, filho de Carlos Dalfe e Christina Galor, sendo padrinhos Augusto Christiano Sundfeld e Maria Sundfeld, todos fregueses desta [paróquia].
Recentemente, encontramos que o casal Suzanne e Augusto viajou desacompanhado dos filhos na embarcação “Margaretha Louise”, que saída de Hamburgo atracou em Santos em 34 (sic)-12-1855, não sabemos se membros do grupo de emigrantes ou numa iniciativa isolada, mas permitindo imaginar que os pais vieram na frente em 1855 e a mãe foi buscar sozinha os filhos, 3 anos depois, ficando a família estabelecida numa das colônias de Limeira até pelo menos os meados da década de 1860, e ido então para Pirassununga. Essa trajetória lhes dá também uma condição diferenciada diante dos demais “colonos de Ibicaba”. [Para as listas de passageiros conferir o site gomessilva2, mas com cautela….).
Os filhos de Augusto e Suzana foram, pela ordem:
—Henriqueta, c/c George Taylor (norte-americano, “proprietário de hotel local”, isto é, em Pirassununga); —Germano, caldeireiro e ferreiro em c. 1884;
—Helena; —Maria Agostinha (1844-1923), c/c Fr. Scharlack, pais de 9 filhos;
—Guilherme (1847-1895), c/c Carolina Mathiessen, pais de 8 filhos. Era caldeireiro, ferreiro, serralheiro e fabricante de carroças e trolys em c. 1884. Foto abaixo;
—Joana Catharina Henriquetta (1845-1909): morava em Pirassununga em 1868, quando do seu casamento: sendo luterana, fez casamento misto com Bento Dix, católico, em 11-7-1868 na matriz de Pirassununga, com dispensa do bispo; certidão passada em 19-10-1868, sendo testemunhas Jacob Vollet e João Hümmel [quem transcreveu, grafou improváveis Jacob Solete e João Hummik…]. Pais de 8 filhos. Foto abaixo.
–e Conrado Sundfeld (?), c/c Escolástica Lebeis, o nosso casal em pauta. Era ferreiro em c. 1884. Pais de 8 filhos, um dos quais foi AUGUSTO SUNDFELD (*29-5-1894 – +15-2-1976), c/c NATÁLIA HILSDORF (*18-12-1900 – +15-2-1941, em Pirassununga, filha de Sophia Hilsdorf Hebling e Martinho Hilsdorf, casados em 1878 e moradores de Piracicaba) e em segunda vez com Josefina Pontes. Ver abaixo foto de Festa do Divino em 1934, à frente da igreja matriz da cidade de Pirassununga, onde à direita aparece o casal Augusto Sundfeld e Natália Hillisdorf [sic]. Filho de Natália e Augusto foi SEBASTIÃO Alicio Sundfeld [prof. Sebas] (*5-7-1924 em Pirassununga – e +27-7-2015 em Tambaú), que fez carreira no magistério público oficial em Tambaú e foi casado com a também professora Ruth Sandoval Pereira (*7-8-1921 e +19-3-1990), e tiveram 4 filhos:
1 – Maria Bernadete, c/c Décio Barbin, tiveram 2 filhos: Alexandre; Henrique;
2 – Maria Cristina, c/c José Reinaldo Gindro, tiveram 3 filhos: Eloy; Erich; Elto;
3 – Rita de Cássia, c/c Mozart Soiga Real, tiveram 3 filhos: Ana Carolina; Rafael; Daniel;
4 – Sebastião Guilherme, c/c Andrea Ribeiro dos Santos, tiveram 1 filha: Natália.
Augusto Sundfeld
Natalia Hebling Hilsdorf e Augusto Sundfeld são o casal da extrema direita na foto (1934).
Foto em ?? de Joana Sundfeld (1845-1909) e seu marido Bento Dix (?), casados em 1868
Guilherme Sundfeld (1847-1895) e sua mulher Carolina Mathiessen (?)
1.5.Filho 5: CATHARINA LEBEIS (? – +1873), em ??? c/c Guilherme Hummel (*1836-+1871?) ou c/c Guilherme Hümmel (*1834 – antes de 1886?): por enquanto, temos só a oferecer uma Hipótese sobre essa figura, pois as informações confirmadas são mínimas; na verdade, encontramos documentos que construíam duas versões para essa situação e penamos para entendê-las! Sabemos que o Pioneiro Guilherme Hümmel teve de fato um primeiro casamento com Catharina Becker entre 1861-1874, documentado pelo nascimento dos filhos Maria em 1868 e Carlos em 1873, e pela morte da própria Catharina na epidemia de varíola que assolou RCL, em 1874. Já viúvo, se casa no ano seguinte com Tereza Schimidt, com quem tem mais de uma dezena de filhos, que conseguimos localizar e identificar no respectivo Anexo. Mas, documentos apresentados por Francisco Hümmel por ocasião de seu casamento com Margarida Runge em 1895, mostram que ele, o noivo, era filho de Guilherme Hümmel e Catharina Lébeis, “esta falecida há c. de 22 anos”, o que daria a data de c.1873, quando o pai ainda estaria casado com a Becker. Fica claro também, pela documentação lida, que durante algum tempo Guilherme Hümmel e Catharina Lébeis formaram um casal e assim agiram nas relações familiares e sociais de RCL, como mostra o Anexo que traz a genealogia de G. Hümmel. Qual a explicação então? Pode ter havido erro de datas ou de nomes nos registros, mas costumam ser pontuais e não sistemáticos como aconteceu em relação a esse personagem Guilherme Hümmel. A alternativa para essa situação foi: levantar a hipótese da existência de outro Guilherme Hümmel como marido de Catharina Lebeis, esta sim, nunca posta em questão. Mas, onde ele se encaixaria na genealogia dos Hümmel ??
Até meados de 2020, esse era o estado de nossa demorada pesquisa sobre Guilherme Hümmel e seus supostos 3 casamentos. Atualmente, graças aos atestados da Alemanha que nos foram encaminhados pelo prof. L.A.Totti, os quais nomeamos AAT, sabemos que existiam de fato 3 Pioneiros de Ibicaba com esse nome: um Guilherme Hummel, casado com Gertrudes Becker na Alemanha, cuja descendência incluía um filho nomeado Guilherme Hummel Filho ou Júnior (*1834 – +1886??), casado com Catharina Becker (? – +1874) e depois com Thereza Schimidt; e outro Guilherme Hummel (*1836-+1871), filho do casal Martin Hummel e Suzana Darmstadt, o qual poderia ser o presumido marido de Catharina Lebeis (? – +1873), casal citado como pais de Francisco Hümmel. Ainda precisa ser esclarecido qual o motivo da ausência de referências na documentação nacional consultada sobre o Guilherme filho de Martin, e a esposa, Catharina Lebeis. De qualquer modo, nossa sugestão no que diz respeito a Catharina Lebeis Hummel é que ela seria também filha de Katherine Flüehr e Guilherme Lebeis, e, portanto, irmã de Guilherme Lebeis Júnior, João Lebeis, José Lebeis e Escolástica Lebeis Sundfeld, e foi assim incluída neste Anexo.
1.2.–Casal GUILHERME LEBEIS e ANNA MARIA BESKA: Guilherme Lebeis foi casado pela segunda vez com [ANNA] MARIA BESKA (*c.1803- +10-4-1879), não sabemos quando, mas em 1850 eles já aparecem arrolados como casal, por ocasião dos seguintes eventos de apadrinhamento:
— em Limeira, Livro de Batizados de out 1843 a nov/dez 1851, imagem 159, em 4-8-1850 ocorreu o batismo de Anna, de 8 dias, filha de Jorge Schimith e Izabel Schimith, sendo padrinhos Guilherme Lebeis e sua mulher Anna Maria Lebeis, todos alemães e moradores da vila. Sabemos que se trata do Guilherme Lebeis pai e não do filho de mesmo nome porque este era na ocasião um adolescente de c.de 13-14 anos. Os pais Jorge Schimith e Isabel Harthmann haviam se casado na célebre cerimônia tripla que aconteceu em meados de 1849, o segundo casamento dos colonos alemães de Ibicaba, sendo os outros pares de noivos José Lebeis e Catharina Himionn e João Vollet e Izabel Bock ou Borg, José era um dos filhos de Guilherme Lebeis. Isabel Harthmann teve outro filho em 1851, mas faleceu no parto do terceiro, em 1853, aos 28 anos de idade].
— em RCL, Livro de Batismos de RCL fev 1844 a abril 1857 imagem 163, em 17-12-1854 batizado de Eudócio, de 3 dias, filho de pais brasileiros, sendo padrinhos Guilherme Lébas e sua mulher [Anna] Maria Leveas, fregueses desta, tudo sic.
— em RCL, Livro de Batismos de fev 1844 a abril 1857, na imagem 172, em 25-8-1855, batizado de Anna, de 1 mês e meio, filha de Bartholomeu Iost e Elisabet de tal (sic), sendo padrinhos Guilherme Lebeis: só ele é citado, apesar do plural, e assim não temos o nome da madrinha, mas levando em conta a praxe de batizar a criança com o nome do padrinho ou da madrinha, esta seria uma Anna: ao que tudo indica, Anna Maria Lebeis! [Bartholomeu e sua mulher Elisabeth acompanhados dos filhos Chrispim, Johan e Christiano tinham acabado de desembarcar em Santos (14-6-1855), vindos de Hamburgo na barca hanoveriana “Komprinz Ernest August”, só com colonos suíços (entre eles o conhecido Th. Davatz com sua família, e a família dos nossos parentes Wolf). Ana nasceu durante a viagem ou logo que desembarcaram. Pelas datas, parece que a família foi direto para Rio Claro. No começo de 1857, já estavam batizando na cidade outra filha, conforme o mesmo Livro de fev 1844 a abril 1857, imagem 203: em 29-3-1857 batizado de Maria, de 42 dias, filha de Bartolomeo (sic) Iost e Isabel [= Elisabeth] Iost, sendo padrinhos novamente Guilherme Lebeis e Tereza Elott (seria um Iost mal escrito??).
— em RCL, Livro de Batismos de RCL fev 1844 a abril 1857 imagem 172, em 15-9-1855 batizado de Maria de 1 mês, filha de João Volf e Anna Volf (sic, mas é Wolf), sendo padrinhos Guilherme Lebeis e sua mulher Anna Maria Lebeis, fregueses desta (assento repetido na imagem 175, com igual teor, só corrigindo Lebeis para Levas!).
Portanto, é com certeza essa Anna Maria quem apareceu, ainda que não nomeada, na lista dos colonos imigrantes de Ibicaba elaborada por Perret-Gentil em março de 1850 (Documento 2), que diz que Guilherme Lebeis “tem Mulher e 5 crianças”. O registro de óbito/sepultamento nos dá a corroboração cabal: pelo RCL, Livro de Óbitos de set de 1875 a março 1882, imagem 123, em 10-4-1879, “de Maria Lebeis Beska, alemã, com 76 anos [nascida, portanto, em c.1803], filha de Martinho Beska e Bárbara Hisler ou Viusler; casada com Guilherme Lebeis” [que irá falecer em 1885].
Não localizamos documentação direta de filhos do casal Guilherme Lebeis pai e Anna Maria Beska Lebeis: de fato, se as datas estão corretas, ela teria c. de 44 anos em 1847, idade pouco propícia a uma maternidade tardia. Mas ainda assim, não uma impossibilidade radical, e há indícios significativos de que existiu uma Anna Maria Lebeis, que:
a) pensamos primeiramente, ser irmã do próprio Guilherme Lebeis pai, pois apresentada como solteira, com idade suficiente para ser madrinha de batismo ao lado de “Guilherme Lebeis, casado”, em: Limeira, Livro de Batismos de out 1843 a nov mas de fato dezembro de 1851, imagem 146, em 21-10-1849, onde localizamos o registro de batismo de Maria, de 16 dias, filha de José Lebeis e Catharina Himion, sendo padrinhos Guilherme Lebeis, casado e Maria Lebeis, solteira, todos alemães, católicos e moradores nesta Vila;
b) mas, conforme a investigação progredia, essa Maria ou Anna Maria começou a ser referida como irmã de Guilherme Lebeis Júnior, em: RCL, Livro de Batismos de RCL fev 1844 a abril 1857 imagem 174 em 14-10-1855 batizado de Guilherme de 36 dias, filho de João e Maria Milabão ou Milabrão ??, sendo padrinhos Guilherme Levas e sua irmã Anna Maria Levas, solteiros, fregueses desta, tudo sic; o que faz sentido para o filho Guilherme, de c. 19 anos, e a mesma Maria Lebeis/Levas do documento anterior, cuja filiação não fica entretanto esclarecida: também filha do primeiro casamento de Guilherme pai ou filha de sua segunda esposa Anna Maria Beska Lebeis, ou mesmo desta em outra união?
c) ao que parece, cerca de 2 anos depois, essa Maria/Anna Maria Lebeis já aparece casada nos seus apadrinhamentos em: Limeira, Livro de Batizados de maio 1856 a nov 1861, imagem 57, em 12-12-1857, no registro do batizado de Maria, de 13 dias, filha de Jacó Heine? e Margarida Himionn, sendo padrinhos Júlio Froch ou Frosch e Maria Leibeis sic (respeitando a antiga prática, a madrinha deu seu nome à criança que batizou); RCL, Livro de Batismos de abril 1873 a out de 1876, imagem 31, batismo em 19-10-1873, de Carlos, de 30 dias, filho de Guilherme Hummel e Catharina Hummel [Becker em solteira], sendo padrinhos Guilherme Lebeis Júnior e Maria Fröch;
d) no casamento de uma filha, outra Maria, em: RCL, Livro de Matrimônios de Maio 1876 a jan 1882, imagem 9, assento do casamento em 28-4-1877 de Maria Frosch, filha de Ana Maria Lebeis e João Júlio Frosch, natural de Rio Claro, com João Carlos Kaysel, filho de Christianno e Henriqueta Kaysel, natural de Altona (Alemanha); ambos fregueses da paróquia de Rio Claro. As testemunhas foram Guilherme Lebeis Júnior, pela noiva e Theodoro Kaysel, da família do noivo. Certamente podemos reconhecer no casal de padrinhos do batizado de 1857 o mesmo casal de pais da noiva nesse evento de 1877: são, portanto, figuras reais, e muito próximas de Guilherme Lebeis Júnior, pois lembramos que este chamou sua filha nascida e falecida em 1861, de Maria! Mas, como enquadrá-las com acerto na estrutura familiar dos Lebeis? No aguardo de uma melhor explicação.
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Nota:
Este registro seguinte suscitou muitas dúvidas: quem seriam os nomeados?? Localizamos em RCL, Livro de batismos de junho de 1886 a abril 1889, imagem 196, o batizado em 2-3-1889 de Henrique, de 30 dias, filho de Guilherme Lébbes e Christina Lébbes, sendo padrinhos Ulrich Wolf e Elisabeta Wolf. Os padrinhos são reais e aparentados com nossos antepassados do ramo Wolf-Hümmel-Hilsdorf (segundo o respectivo Anexo Wolf), mas quem são os pais Guilherme Lébbes e sua mulher Christina?? Pensamos nos Lebeis, mas os dois Guilherme que aparecem acima (o pai Guilherme Lebeis e o filho Guilherme Lebeis Júnior) dificilmente seriam pais em 1889, pois eram da geração dos Pioneiros e o pai era aliás já falecido em 1885. Portanto, encaminhei o esclarecimento dessa questão de outro modo: lendo os nomes de Guilherme e Christina Lébbes como Löebbe/Löbbe, e não como Lebeis! Ora, um Guilherme Löebbe começa a aparecer na documentação nesse período e o escrevente pode facilmente ter confundido seu sobrenome com o dos Lebeis, bastante conhecido na cidade de RCL. Mas, os Löebbe também o eram, pois temos João Adolpho Löebbe, genro de Martinho Hümmel Filho, nosso ascendente (bisavô paterno) e nome de projeção da comunidade de origem alemã e suíça da cidade. Enfim, colocado hipoteticamente, aguardando confirmação.
SIM, NOSSA ESPECULAÇÂO RESULTOU CORRETA, conforme outros dados levantados posteriormente para o Anexo Wolf, onde recoloco esta explicação de um Guilherme Lébbes como sendo, na verdade, o Guilherme Löbbe casado com Christina Wolf Löebbe, e não o Guilherme Lebeis identificado neste Anexo!
Esquematicamente, temos para a família Lebeis:
I.)—Casal Guilherme Lebeis (1800, na Alemanha – +1885, em Rio Claro) em 1826 c/c Catharina Barth Flüehr (1800- +1846, sempre na Alemanha).
Foram pais de 5 filhos localizados:
I.1.- José Lebeis (? – ?) em 1849 c/c Catharina Himmelsjohn/Himion, pais de 5 filhos localizados:
I.1.1.Maria (1849-53)
I.1.2.Catharina (1852-1857)
I.1.3.Frederico (1853)
I.1.4.Jorge (1855)
I.1.5.Escolástica (1857)
I.2.- João Lebeis (1832 – 1870) em ?? c/c Rosa Heins (? – ?), pais de 4 filhos localizados:
I.2.1.Bárbara (1853 – +antes de 1889), em 1871 c/c Jacob Helbig?, pais de 4 filhos localizados:
I.2.1.1.Carolina (1873) em 1889 c/c Anibal Dal-Pins
I.2.1.2.Isabel (1875-1876)
I.2.1.3.Magdalena (1877) em 1899 c/c Francisco Fertnandes??
I.2.1.4.João (1879)
I.2.1.5.João (1886)
I.2.2.Carlos (entre 1853 e 1863)
I.2.3.Felipe (1863)
I.2.4.Carolina (1866 – ?) em 1883 c/c Carlos Bamback ou Lambach, pais de 5 filhos localizados:
I.2.4.1.Carlos (1884)
I.2.4.2.João (1886)
I.2.4.3.Eduardo (1890)
I.2.4.4.Alberto(1892)
I.2.4.5.Felipe (1895)
I.3.Guilherme Lebeis Júnior (*20-10-1836 em Gau-Algesheim, Alemanha e +1912, em SP), em ??? c/c Maria Nogueira (? – +antes de 1868); e viúvo, em 1868 c/c Escolástica Elisa de Arruda Botelho (*10-1-1846, em Itu – +24-8-1922, em SP). Filhos localizados desse segundo casamento:
I.3.1.Maria do Carmo (1872 – +1872)
I.3.2.Sebastião (1874 – 1936), em 1893 c/c Elisa Magalhães (1876 – 1952), pais de 9 filhos, dos quais 7 atingiram a vida adulta:
I.3.2.1.Maria Cecília c/c Theodomiro Dias
I.3.2.2.Magdalena, cantora lírica
I.3.2.3.Maria de Lourdes c/c Simeão Bonfim, pais do poeta Paulo Bonfim
I.3.2.4.Carlos c/c Jacyra F. de Amorim
I.3.2.5.Guilherme c/c Bela Dumont Severo (filha de Ricardo Severo e uma irmã de Santos Dumont)
I.3.2.6.Raul
I.3.3.Alice (1876 -?)
I.4.Escolástica Lebeis (? – 1941, em Pirassununga), c/c Conrado Sundfeld, pais de 8 filhos, entre eles:
I.4.1. Augusto Sundfeld (1894-1976), em ?? c/c Nathalia Hilsdorf (1900-1941), e depois com Josefina Pontes. Do primeiro casamento foram pais de: Sebastião Sundfeld (1924-2015), c/c Ruth Sandoval Pereira (1921-1990) e pais de Maria Bernardete, Maria Cristina, Rita de Cássia e Sebastião Guilherme.
I.5.Catharina Lebeis (? – 1873), por hipótese casada em ?? com Guilherme Hümmel (1836 – +1871), pais de:
1.5.1. Francisco (1870 – ?), em 1895 c/c Margarida Runge (1879 – ?).
II.)–Casal GUILHERME LEBEIS (1836 – 1885) e ANA MARIA BESKA (*c.1803- +10-4-1879), ambos Pioneiros de Ibicaba e falecidos em Rio Claro. Sem documentação de filhos próprios do casal, mas se nossas hipóteses estiveram corretas, ela é a mulher de Guilherme citada na lista de Perret-Gentil dos meados de 1850, criou os filhos do primeiro casamento dele, e foram pais de:
II.1. Anna Maria Lebeis (? – ?), casada com João Júlio Frösch ou Fröch, pais por sua vez da filha:
II.1.1.Maria [Lebeis] Frosch, c/c Carlos Kysel em 1877.